Ontem, na reunião com os governadores Aécio Neves, José Serra, Roberto Requião e Sérgio Cabral, para se tratar do plano de construção de 1 milhão de casas populares, os dois primeiros demonstraram preocupação com a maneira como será viabilizado o plano. Nenhum dos quatro tem dinheiro em caixa para tanto, mas os tucanos, de olho na campanha para a presidência, acham que se o governo federal gerenciar tudo, estarão dando tiros de canhão nos próprios pés e enterrando as chances de disputar no mano com a mãe do PAC, a ministra Dilma Rousseff, com quem estavam reunidos a pedido do pai do PAC, o presidente Lula.