A licitação dos radares e lombadas eletrônicas promovida pela Urbs fez um estudioso dos trâmites dos grandes negócios paridos pelas administrações do município e do Estado se perguntar se não seria mais viável e menos oneroso um convênio com a Universidade Tecnológica Federal. Afinal, ela fica ali na esquina e tem capacidade de produzir e, com certeza, até achar uma maneira de gerenciar as engenhocas com meia dúzia de funcionários. Isso sem contar que ele é totalmente contra a utilização destes pretextos para tungar o bolso dos distraídos com a alegação de diminuir o risco de acidentes – coisa que uma lombada comum faz sem cobrar nada.
lombada comum não arrecada para o caixinha da campanha.
ZÉ BETO.
Não sejamos ingênuos.
Com licitação e preços combinados entre as empresas (cartelizadas), a licitação faz um bem danado para o coração, para os pulmões, para o fígado, pois assim o “corpo” todo, funciona 100% e a felicidade vem rápido, no aumento da conta patrimonial. Então prá que consultar a Universidade Tecnológica ? Só para desenolver a capacidade técnica dos alunos? Para desenvolver projetos a custo baixo?
Ora, ora,…….Não, não……..esta idéia é uma idéia contra o neo-liberalismo, contra o livre mercado, iso é coisa de comunista, stalinista……
E viva a liberdade absoluta da farra do dinheiro do público.
LINEU TOMASS
Engraçado. Tá cheio de gente que fala que tem de educar e não punir. Mas a educação já veio antes, quando o cabra foi tirar carteira de motorista! Supõe-se que, se ele tem a habilitação, é porque ele já aprendeu tudo que deveria pra se portar no trânsito. Então, tem mais é de lascar multa, mesmo. Porque quem anda na velocidade correta nunca é multado. O resto são os lazarentos que correm que nem uns malucos, sobem em calçada, invadem faixa de pedestre, param em fila dupla, estacionam onde não pode e chegam a colocar em risco a vida de todo mundo. Que educação, que nada. Tem mais é que arrancar dinheiro dessa cambada que não sabe se portar no trânsito. (E lombada comum atravanca o trânsito. Deixar a pista sem obstáculos, mas com dispositivos de controle que garantam que a velocidade máxima seja respeitada, ajuda e muito o trânsito a fluir melhor. No mais, concordo que a UFTPR poderia ser consultada pra ver se pode criar e gerenciar os radares. Com certeza, os equipamentos seriam excelentes e muito mais baratos pro município.)
Ai tem! Ou não tem? Fala aí Lineu você é expert, no bom sentido, dessas jogadinhas. A rapaziada do assunto já é conhecida e sabe como fazer. Ou não?