A ONG Transparência Brasil divulgou relatório onde aponta 85 políticos que gastaram mais na campanha de 2008 do que o patrimônio pessoal declarado à Justiça Eleitoral. Sessenta e sete disseram não possuir bens, mas colocaram dinheiro do bolso para se eleger. A deputada estadual Rosane Ferreira, do PV, se enquadra neste caso, pois declarou não possuir bens e colocou R$ 150 mil em sua campanha para a prefeitura de Araucária. Entre aqeules que gastaram de 50% a 90% do patrimônio, o Transparência Brasil encontrou a professora Josete, vereadora do PT de Curitiba; André Vargas, deputado federal pelo PT e Elton Welter, deputado estadual pelo PT. Há outros casos, como o de do vereador Julião da Caveira, que declarou zero de patrimônio e doou R$ 400. Mas estes não são tão contundentes como os citados acima. Em São Paulo o Partido dos Trabalhadores vai entrar com ação contra a ONG. “O Transparência Brasil fez uma relação incoerente entre patrimônio e investimento em campanha, demonstrando má fé ou pura falta de conhecimento”, disse André Vargas ao repórter Gladson Angeli, do site da Gazeta do Povo. Ele declarou bens de R$ 153 mil e doou R$ 138 mil para a própria campanha. A conferir.
Se a Receita Federal funcionar direito, somente no meio político, com parlamentares e e orgãos dos Poderes Legislativos, vai ser um “Pega-Pra Capar”. Na Assembléia Legislativa pode ver o caso do PDV, Plano de Demissão Voluntária, a quantos pagaram ,disseram que foi 134, e como declararam.
A História das Doações para a campanha eleitoral, funciona do seguinte modo: O candidato arruma doações de amigos, de pessoas fisicas e juridicas e um montande até elevado, mas eles não querem ou não podem declarar as doações, assim o candidato após eleito, se vê obrigado a fazer a prestação de contas,isso é feito as pressas, na corrida de última hora, porque primeiro ele quer festejar. Assim começa o aprendizado do iniciante na politica, ele fazer corrupção e lezar o fisco, ou a Rceita Federal. O dinheiro arrecadado ele diz que era seu, que o proprio candidato se doou, importância as vezes altissimas, que não corresponde com seus bens declarados anteriormente ao Imposto de Renda.Normalmente nada é feito, sem revisão e tudo fica como dantes.Mas o recem eleito já aprendeu como se faz para roubar o fisco e dai para frente se torna até um professor na matéria, quando é nomeados os seus assessores de Gabinete e tudo o mais.