5 ideias sobre “PARA NUNCA ESQUECER

  1. Tarquinio

    Os catecismos do Zéfiro foram os grandes inspiradores de minha geração, aquela que se iniciou no cinco contra um ali por 1972/73.
    Catecismo era como chamávamos as revistinhas clandestinas em preto e branco desenhadas pelo mestre.
    A leitura constituía uma espécie de rito de passagem, um ritual atarantado, em que um numeroso grupo de “leitores” disputava espaço nas beiradas do sôfrego ajuntamento.
    O alívio, feito em particular, era carregado de culpa e de algum temor de que crescessem pelos na palma da mão.

    Aquela geração que se iniciou no catecismo deve muito ao Zéfiro.

  2. ISAAK

    No meu tempo, Zéfiro era o autor mais lido e “visto”.
    “catecismo” da molecada (meninas também) do colégio

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