Os catecismos do Zéfiro foram os grandes inspiradores de minha geração, aquela que se iniciou no cinco contra um ali por 1972/73.
Catecismo era como chamávamos as revistinhas clandestinas em preto e branco desenhadas pelo mestre.
A leitura constituía uma espécie de rito de passagem, um ritual atarantado, em que um numeroso grupo de “leitores” disputava espaço nas beiradas do sôfrego ajuntamento.
O alívio, feito em particular, era carregado de culpa e de algum temor de que crescessem pelos na palma da mão.
Aquela geração que se iniciou no catecismo deve muito ao Zéfiro.
ISAAK
No meu tempo, Zéfiro era o autor mais lido e “visto”.
“catecismo” da molecada (meninas também) do colégio
Rock
Já Já, o Pé Vermelho, que foi catequizado por Zéfiro fara o seu comentário.
Malazartes
Ei, seu Zé:
Eita saudade, sô.
Fiquei com a mão direita toda arrepiada!
-Noviski-
Malazartes, você quiz dizer “Fiquei com A PALMA da mão toda arrepiada…”, não foi? 😉
Os catecismos do Zéfiro foram os grandes inspiradores de minha geração, aquela que se iniciou no cinco contra um ali por 1972/73.
Catecismo era como chamávamos as revistinhas clandestinas em preto e branco desenhadas pelo mestre.
A leitura constituía uma espécie de rito de passagem, um ritual atarantado, em que um numeroso grupo de “leitores” disputava espaço nas beiradas do sôfrego ajuntamento.
O alívio, feito em particular, era carregado de culpa e de algum temor de que crescessem pelos na palma da mão.
Aquela geração que se iniciou no catecismo deve muito ao Zéfiro.
No meu tempo, Zéfiro era o autor mais lido e “visto”.
“catecismo” da molecada (meninas também) do colégio
Já Já, o Pé Vermelho, que foi catequizado por Zéfiro fara o seu comentário.
Ei, seu Zé:
Eita saudade, sô.
Fiquei com a mão direita toda arrepiada!
Malazartes, você quiz dizer “Fiquei com A PALMA da mão toda arrepiada…”, não foi? 😉