Deputado poderoso do PMDB fez pesquisa com os 69 prefeitos de sua base de apoio para saber quem apoiariam para a disputa ao governo do Estado. Nem pensou em colocar no pano verde um nome de seu partido. Apresentou direto o senador Osmar Dias (PDT) e o prefeito Beto Richa (PSDB). O tucano ganhou 62 votos.
Bem que um amigo meu sempre falou: “uma das maiores perdas de tempo que pode existir é ler blog de jornalista”. 2010 está chegando e está mundo no bolso, que ninguém pense que tem bobo do outro lado. E não adianta vir com discursinho de ética ou aquele que é ainda pior: “as coisas são assim mesmo”. Cada um faz o que quer, mas não contem mais com a minha leitura. Sabem por quê? Porque eu trabalho pra cacete pra pagar imposto. E esse imposto vai para os cofres da prefeitura. E de lá sai para jornalecos de quinta categoria e jornalistas “amaciarem o terreno” para o candidatinho que este grupelho inventou para mamar nas tetas públicas. Parei, mesmo porque quem deveria olhar esta pouca-vergonha, o Ministério Público, não está nem aí. Quer publicar o comentário, publique. Não quer, delete. E QUEM NÃO GOSTOU QUE VÁ PENTEAR MACACO.
O Khuri?
Porque esse deputado poderoso não divulga seu nome, tem medo do Requião? Então não é poderoso, ele é Medroso e até Mentiroso. Os 69 Prefeitos precisam ser conhecidos , reconhecios e afirmativos que pertecem a tal “base” do deputado. Aliás, são muitos Prefeitos para um só deputado, ele na proxima eleição ficará, com certeza, com bem menos.
69 prefeitos… O Paraná tem 399 municipios. E outra: voto de prefeito vale um, como o meu, o seu e o de todos. Acho essa coisa toda de fazer conjecturas sobre se A ou B vai sair candidato uma baita “perca” de tempo. Porque todo mundo sabe que isso só se decide em março de 2010. E outra: que fiquem queimando o nome do Beto até lá… Vai ser bom ver como ele vai se virar com seu nome desgastado e queimado durante todos esses meses que ficou na midia. Segundo mandato é fogo, bicho… Que o digam Requião, Lerner, Taniguchi e outros.
isso é que é fidelidade partidária. Cadê a cassação?