O Ministério Público do Paraná informa:
Uma comissão com representantes de partidos políticos e movimentos sociais entregou na manhã desta quarta-feira (28), à Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor da capital, um abaixo-assinado contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de Curitiba e linhas integradas da Região Metropolitana. O grupo foi recebido pelos promotores de Justiça Maximiliano Ribeiro Deliberador e Cristina Corso Ruaro, que vão anexar a manifestação popular ao inquérito civil já instaurado pelo Ministério Público em 19 de janeiro, a partir de pedidos de providências protocolados pela AUTRACO (Associação dos Usuários do Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitana) e por vereadores da capital.
No último dia 20, a Promotoria encaminhou a planilha de composição tarifária da URBS para análise do setor de auditoria do MP-PR. Também para instruir o procedimento investigatório, no dia 21, foi enviado ofício à Prefeitura de Curitiba, requisitando informações sobre a formação da nova tarifa. A Promotoria quer verificar se o aumento teve como base os parâmetros da lei municipal 12597/2008, que trata da organização do sistema de transporte coletivo da capital. O ofício também questiona se foi constituído o Conselho Municipal de Transporte, conforme prevê a mesma lei. O documento estabelece prazo de 15 dias, a partir do recebimento, para que o Município se pronuncie. O mesmo ofício foi encaminhado à URBS, para que esclareça de que forma chegou aos números da nova planilha de composição tarifária.
“A análise sobre o aumento será técnica. No momento, sem o relatório da auditoria e as informações da Prefeitura e da URBS, não podemos avaliar se o reajuste foi ou não correto”, afirma Maximiliano Ribeiro Deliberador.
Como sempre a PMC e a URBS saindo pela tangente.
Nada de explicação e nada de transparência ao público.
O doático havia dito que conseguiria 10 mil assinaturas rapidinho. Já faz uma semana que estão colhendo tais assinaturas, por que será então que entregaram o documento com apenas 2,5 mil?????????
Poderiam fazer um abaixo-assinado contra o nepotismo, contra a aposentadoria dos deputados, etc…
A PAR DISSO TEM AGÓRA O FATO DA MOÇA QUE CAIU DE UM ONIBUS LIGEIRINHO SUPERLOTADO E MORREU. O PREFEITO AUMENTOU A PASSAGEM E DIMINUIU O NÚMERO DE ONIBUS. ACHO QUE ELE DEVE SER RESPONSABILIZADO CIVIL E CRIMINALMENTE.
É bucha no aumento, nos empresários pilantras do transporte coletivo e prefeito esperto Beto Richa.
Tarifa tem que voltar aos R$ 1,90.
A lei nº 7.556, de 17 de outubro de 1990, no capítulo X, artigo 55 a Composição do Conselho Muniicipal de transporte. Algumas entidades tem esse direito adquerido, são o Sindicato dos Jornalistas, Associação de Bairros,DIEESE,Cúria Metropolitana de Curitiba,BPTRAN,UFPR,Sindicado dos Condutores. Porém, algumas dessas entidades que ficaram de fora da nova lei do transporte coletivo, lei 12597/08.
O sindicato dos jornalistas que ficou de fora nessa nova lei, precisa reagir, e cobrar a sua participação no novo conselho. assim as outras entidades que ficarm exclúidas na nova lei 12597/08, e não participam da AUTRACO.
2,5 mil assinaturas?
Fato interessante: é a somatória dos votos do Feltrin e Doático juntos, para vereador.
Ou estou errado.
Enquanto isso… Beto Richa (belo e formoso) se reúne com prefeitos da metropolitana para falar sobre o lixo (outro problema não resolvido). Sobre a tarifa: nada!
Por que os prefeitos não reclamaram do reajuste da tarifa? Era a melhor oportunidade!
O prefeito de Pinhais, o petista Luizão, não vai se posicionar sobre o assunto?
Espero que os novos e velhos prefeitos não esqueçam de defender sempre os interesses de seus cidadãos.
Conselho Municipal de Transporte não existe, fiscalização da Urbs não existe, o que existe é NEGLIGÊNCIA por parte das empresas e do pau-mandado do prefeito. Agora, que criem os filhos da mulher que morreu por causa da superlotação.