Reinhold Stephanes, ministro da agricultura, foi alvo de todos os holofotes neste início de semana. De uma forma controversa, mas foi. Brigou publicamente com Carlos Minc, ministro do Meio Ambiente, que o classificou como porta-voz do agronegócio. O barraco foi tão trepidante ao ponto de receberem puxão de orelhas do presidente Lula, que mandou os dois baixarem o fogo. Ao mesmo tempo, anunciou ter conseguido R$ 700 milhões para irrigar as cooperativas agrícolas, apesar de ter pedido liberação de R$ 2 bilhões. Pode ser tudo. Pode ser nada.
É, mas um acende uma vela pra Deus e outro pro diabo.
Há um largo e robusto balcão de negociações entre as leis de preservação e o apetite neoliberal dos que reteem nacos enormes de terras, saqueadas pelos seus respectivos ascendentes.
É hilario. De um lado o ministro do meio ambiente, o Minc, que desde que apareceu no cenário nacional, na década de oitenta, junto à velhinha guerreira Judite Cortesão, só mudou de colete. Suas idéias e ideologias são consistentes.
Já o outro, empatou durante anos a implantação do SINAM, o fantástico e democrático convênio da asssociação médica, pelos seus interesses escusos com a Amil.
Agora age em favor dos grupos agropecuaristas, sim, que no momento o estão incensando. De que maneira, não sei.
Por essas ingerências, usando de um eufemismo, que Marina Silva vazou desse ministério. Essa pasta existe como guardiã de uma legislação que ha cada vinte minutos pode ser mudada, ao bel prazer das negociatas de balcão.
É mesmo uma vergonha!
Em tempo, não sou eco chato.
O diabo não sabe tanto porque é inteligente mas porque é velho e tem boa memória.
ESSE PT DO LULA SÓ ARRUMA ENCRENCA, NÃO TEM EQUIPE PARA ADMINISTRAR, O QUE ESTÁ COMPROVADO, COM O “MENSALÃO” E OS 40 DENUNCIADOS, DEMISSÕES OBRIGATÓRIAS DE MINISTROS, ESQUEMAS E MAIS ESQUEMAS DE CORRUPÇÃO, COM OS APELIDOS MAIS ESDRÚXULO DADOS PELA POLICIA FEDERAL, FOI ENTÃO OBRIGADO A BUSCAR PESSOAS DE TODAS AS IDEOLOGIAS, COM PASSADOS POLITICOS DESIGUAIS, DIFERENTES EM TODOS OS ASPECTOS E AÇÕES. ASSIM QUEM SOFRE É A POPULAÇÃO QUE NÃO RECEBE DO GOVERNO O QUE DÁ EM PAGAMENTOS DE IMPOSTOS. O LULA ENTÃO TEM , PARA SE MANTER, FAZER O PAPEL DE “ANIMADOR DE AUDITÓRIO”, CONTANDO PIADAS, FALANDO SOBRE A PAIXÃO NACIONAL QUE É O FUTEBOL, FALANDO AO POVO O QUE ELE QUER OUVIR, PARA DISTRAIR E CHAMAR A ATENÇÃO PARA SÍ PRÓPRIO, OBTENDO COM ISSO UMA BOA AVALIAÇÃO PESSOAL, QUANDO SEU PARTIDO E SEUS COMPANHEIROS DO PT ESTÃO SE AFUNDANDO. ESPERANDO A PROXIMA ELEIÇÃO PARA RETORNAREM PARA CASA E TALVEZ AINDA SEUS SINDICATOS.
O fruto não cai longe do pé, mesmo quando podre.
O filho júnior manda colocar camisinha em canudinho e em guardanapo. O pai, pelo passado histórico de fisiologismo obviamente está a serviço das forças retrógradas e latifundiários.
José Richa teria dado as contas pros dois…
ESTE MINISTRO DEVIA MESMO É FICAR SAMBANDO NA GLOBO.
ESTE SIM ESTA A SERVIÇO DE ALGUEM.
E Ó APARECER UM MINISTRO DO PARANÁ E QUE TRABALHA JÁ VEEM BARULHO ENCOMENDADO.
COM CERTEZA O SR. MING QUER DITRIBUIR TERRAS EM AREAS DE FRONTEIRAS PARA SUPOSTOS INDIGENAS E OUTRAS TEORIAS DO SECULO PASSADO ..
DEIXA O STEFHANES TRABALHAR.
ESTAMOS COM ELE E NÃO ABRIMOS..
OLHA O NIVEL DE UM E DE OUTRO!!!!!!!!!!!
O ALEMÃO É NOSSO ,DA TERRINHA,TECNICO,MTOS ERVIÇOS A NAÇÃO..
O MING QUER SAIR NA GLOBO ATÉ SAMBANDO…
PARA VARIAR NOSSA IMPRENSA DANDO DESTAQUE AOS OUTROS ,APOIO AOS DA TERRA NADINHA
Evangelino,
Concordo.
Olha o nivel de um e de outro.
Sou curitibano e já tive, mais de uma vez , vergonha de ser conterrâneo do sr. stephanes. Cito acima apenas alguns motivos.
Já o Minc, gostem não gostem, é integro. Ta lá, com sua ideologia, (ingenua ou não) fazendo o que foi chamado pra fazer. Não lhe interessa ser ministro do proximo presidente nem eleger seu filho mediocre à porra nenhuma.
Nunca foi ministro do Collor, é um intelectual de posições coerentes, sem aposentadorias questionaveis. Não me venham folclorizar o Minc pra esvaziar seu discurso.
Tem fã club na midia porque tem consistência e lealdade em sua postura. Só mudou durante todos esses anos, só mudou mesmo de colete.