Um policial espanhol esmurrou Guinga e lhe arrancou dois dentes num aeroporto de Madri. Guinga é o grande gênio da música popular brasileira surgido nas últimas décadas. A coincidência triste é que ele é dentista de profissão. E, agora, talvez, quem sabe, este episódio que retratata que a brutalidade dos espanhóis para com os brasileiros que lá desembarcam continua, possa ter o “lado positivo” de fazer com que o talento deste músico, cantor e compositor de “Catavento e Girassol” (em parceria com Aldir Blanc) seja conhecido por mais brasileiros.
Lançada a campanha: “Você já fechou a sua conta no Santander?”?”
Sou cidadão espanhol e italiano (vê-se pelo sobrenome), mas admito. É o povo (quando digo povo, digo todos) mais estúpido do mundo.
Os espanhóis são movidos a grito e agressividade. Mulheres também.
Guinga deveria ter batido antes. Oficinas (escritórios) de atendimento ao turista atendem os agredidos (verbal ou fisicamente) e punem os idiotas.
A Espanha – palco alemão da primeira Guerra Mundial – é foda. Não era. Ficou assim.
Não há espanhol educado.
Miguel de Cervantes já observou isso pouco tempo atrás.
Repito: Guinga deveria ter batido antes.
Eu já fiz isso.
Suerte a quem desembarcar em Barajas.
Caríssimo Francisco Carnelutti: Perdeste uma boa oportunidade de dizer algo sensato. Pelo seu raciocínio, todos deveríamos odiar espanhois desde a invasão do Novo Mundo, passando por Torquemada e vindo, afinal, dar nesse tal policial, cuja história desconheço. Mas então também deveríamos odiar os americanos pela sua política bélica, e vamos colocando os judeus na mesma panela. Em cuja panela cabem negros, orientais e o resto do mundo. Sabe, Carnelutti, já que estamos odiado, vamos odiar a raça humana no todo. Fica mais fácil. Eu sei, eu sei que o que estou dizendo tambem não é sensato.
nada a ver com um “Bar de Tapas” ?!