23:47Passaralho na estréia

A nova administração da Secretaria de Comunicação da prefeitura de Curitiba assumiu e o “Passaralho” fez um vôo rasante logo depois da posse. Cabeças rolaram nas equipes de rádio e redação.

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9 ideias sobre “Passaralho na estréia

  1. Sandra

    Está totalmente certos.
    O Vereador Professor Galdino do PV, vem fazendo o mesmo desde sua formação de equipe desde o ano passado e está dando certo, está montando uma ótima equipe pra´sua gestão.

    É… o nosso Vereador FAZENDO ESCOLA!

  2. SYLVIO SEBASTIANI

    ESSA EU NÃO ENTENDI.POIS O ATUAL NÃO É AMIGO DO EX?, NÃO FOI INDICADO POR ELE? ALGO DEVE TER ACONTECIDO, VAMOS VERIFICAR PORQUE DAS MUDANÇAS. LÓGICO QUE NÃO TEMOS NADA COM ISSO, APENAS PARA TOMAR CONHECIMENTO DAS COISAS QUE ACONTECEM E DEPOIS LEVAR AOS NOSSOS LEITORES E LEITORAS, QUE GOSTAM DE SABER DE MEU PENSAMENTO SOBRE AS ADMINISTRAÇÕES E FATOS DA POLITICA.

  3. LINEU TOMASS

    ALÔ SMCS.

    CUIDADO COM O “ENDEUSAMENTO” DO CHEFE BETO RICHA.

    NÃO O COLOQUEM NO RIDÍCULO. PAUTEM SEMPRE PELA VERDADE DOS FATOS.

    “CAUTELA E CALDO DE GALINHA, NÃO FAZEM MAL A NINGÉM”
    DITADO POPULAR QUE ATRAVESSOU MILÊNIOS E GERAÇÕES.

    LINEU TOMASS.

  4. Caio Almeida Machado

    Do boletim informativo do Sindicato de Jornalistas nesta data: “Prefeitura empresária” demite jornalistas
    O “contrato de gestão” firmado entre o prefeito reeleito de Curitiba, Beto Richa, e seus secretários já produziu seus primeiros resultados na área de Comunicação da Prefeitura. Tão logo o novo secretário da área, Marcelo Cattani, assumiu o cargo, quatro profissionais foram desligados. Engana-se, porém, quem pensa que a lógica empresarial da eficiência entrou de vez na seara do governo: por uma estranha coincidência, todos os demitidos estavam entre os profissionais que não participaram da campanha de reeleição de Richa. As demissões ainda revelam a situação em que são contratados os profissionais de comunicação: em cargos em comissão ou como pessoas jurídicas, condições que não geram um quadro estável e acabam por precarizar as relações de trabalho. Neste aspecto, ao menos, a Prefeitura consegue lamentavelmente reproduzir o ambiente empresarial. O Sindijor está solidário aos colegas desligados e mantém sua defesa da contratação de jornalistas no setor público por meio de concurso.

  5. Luísa Fabre

    E por que será que esses “comissionados” todos não se submetem a um concurso público? Será que não passariam? Deveriam se estabelecer pela competência e não pelo apadrinhamento político, assim como os médicos, engenheiros, enfermeiros, educadores, professores e outras profissões de carreira da municipalidade. Gestão moderna contrata pelo mérito. Cargos comissionados são de direção e assessoramento. Cargos de carreira devem investir por concurso público – Constituição de 1988.

  6. Cris

    LUISA FABRE: A resposta é simples: por que a Prefeitura NÃO FAZ concurso para jornalista! Ah…e sempre lembrando a catástrofe que foi o concurso feito pela Câmara Municipal de Curitiba – inclusive com erros ortográficos na prova, bagunaça na organização….Mas enfim, a Prefeitura prefere ter jornalistas não concursados e sim comissionados….porque quando o jornalista não fizer campanha pro Betinho…AI É MUITO FÁCIL: demissão neles. Que feio Seu Catani! Parabéns aos jornalistas que foram profissionais e não fizeram campanha. Estão lá pra fazer trabalho de jornalista e não pra puxar o saco do BEBETINHO!

  7. Luísa Fabre

    Realmente é abominável essa prática de contratar apaniguados para cargos profissionais, contrariando a tendência da administração moderna em todo o mundo e até mesmo no Brasil, onde em MG até para ocupar cargos comissionados é preciso ter mérito, preencher requisitos e fazer uma prova, recebendo um certificado de aptidão. Espero que o futuro prefeito Luciano Ducci tome providências para moralizar a área de comunicação social do município, já que a atual gestão deve durar no máximo 1 ano e meio: concurso público já para jornalista, assim comó é feito para médicos, engenheiros, professores, etc.

  8. Pato

    Luisa, meu bem,
    Há tantos fantasmas jornalistas, tanto no poder estadual , quanto municipal, que não há brecha para concursos.
    O problema é que esses fantasmas são todos medalhões da imprensa que ninguem quer mexer.
    As causas são muitas, todas pífias.
    Agora, acho que assessor tem que ser de confiança.
    Também ha uma certa parcela de culpa do mercado. Os jornais e revistas banalizam os salários se prevalecendo do enorme numero de alunos recem saidos da faculdade.
    A coisa está esquisita. O que fazer a essas alturas, quem faz jornalismo há 30, 40 anos? Puxar saco dessa moçada que já chega com poder, nem sempre atrelado a competência?

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