George W. Bush, presidente dos Estados Unidos, disse que a trégua em Gaza só será possível se o Hamas parar de atacar Israel. O chanceler brasileiro Celso Amorim continua seu périplo pela região a fim de garantir uma trégua. As agências de notícia informam que já morreram 900 palestinos e 13 israelenses desde que o conflito começou. Enquanto isso, ali na esquina, em Araucária, confirma-se que a onda de chacinas chegou para ficar na Grande Curitiba: desta vez 4 pessoas foram liquidadas nesta madrugada, provavelmente por conta do comércio e consumo de crack, a droga que está devastando os jovens da província. É o horror!
Num ‘conflito’ religioso-político-comercial-territorial, com direito a obuses, mísseis, dum lado e foguetes caramurú doutro, morre u’a média de 45 por dia. Em Curitiba e Região Metropolitana City, essa é a quantia de finados feita em finais de semana. Tanto moço e moça mortos, por causa de umas cachimbadas. É o ânus da tapir.
Oi, Zé, não sei se vc teve oportunidade de assistir ao jornal da Globo, na hora do almoço. Vi uma cena lamentável. Triste mesmo! Um hospital de Pernambuco foi filmado, com câmera escondida, e o caos dentro do local era pior que qualquer guerra. Homens semi nus no chão sem atendimento, pessoas em macas morrendo, crianças no chão sem remédio, olha, é revoltante! Daí eu pergunto: por que o governo brasileiro insiste em mandar ajuda humanitária, como remédios, para outros lugares, se aqui o nosso povo está morrendo!!! Tudo isso para fazer parte do Conselho da ONU? Vale as vidas dos nossos brasileirinhos? Pelo amor de Deus, acorda, presidente Lula! Peça para sua assessoria entrar em contato com a Globo e assista o que eu e milhares de brasileiros vimos, acontecer com os pobrezinhos de Pernambuco. Claro que o mundo deve se unir e ajudar uns aos outros, mas quando dentro da sua prórpia casa, crianças, homens e mulheres morrem por falta de atendimento e por falta de remédio, temos o direito de tirar deles e mandar para outros países? Sei lá, acho que não entendo mais nada de nada…
Alguns erros de digitação… desculpem.