Na Faixa de Gaza, mais três horas de “Trégua Humanitária” decretada por Israel. Por enquanto o departamento de marketing ainda não achou um nome adequado para as outras 21 horas.
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16 ideias sobre “Trégua”
Sabra
Eu tenho uma sugestão: OPERAÇÃO “EVITAR QUE OS ISRAELENSES SEJAM JOGADOS NO MAR”.
Ana
Zé, talvez fosse “21 horas acordados para defender-se dos homens bombas”
Sheilla
21 horas esperando pela paz verdadeira e duradoura.
Que tal ajudar?
Eduardo
21 horas rindo de piadinhas estúpidas como este comentários.
Juca Bala
21 horas para convencer os palestinos de Gaza que eleger um governo terrorista tem consequencias
katia
e sobre os ataques vindos do Líbano, nenhuma linha?
Ontem ouvi o presidente de Israel numa entrevista, dizendo o seguinte: por que não morrem crianças isaraelenses? Porque nós cuidamos das nossas crianças, elas nunca serão escudos para esconder terroristas.
Acho que há de se rever essa posição antissemita, que sempre assola o mundo. Olhar o mapa do Oriente Médio e comparar a área de Israel com a dos países árabes. Nunca consegui entender porque os próprios árabes não dão guarida aos seus, os palestinos.
Questiono também: por que o dinheiro do petróleo nunca se reverteu no bem da população? As imagens mostram gente vivendo na miséria, muito antes e muito depois de qualquer conflito.
A questão é muito mais complexa do que aparenta.
O que devemos evitar, penso eu, é transferir esse conflito para cá, colocando em guerra árabes e judeus que sempre conviveram como amigos/irmãos aqui.
Cadê o bom senso?
itamar
zé,vc só fez esta piadinha ridicula ,por causa das críticas
quanto aquela charge totalmente sem graça
Pe Vermelho
Durante esse tempo, eles recarregam as cartucheiras…
O departamento de marketing do qual o mancebo autor deste blog se refere, remete-me a Oliviero Toscani em seu livro “A publicidade é um cadaver que nos sorri”!
Tétrico humor de quem tem desleixo no respirar.
Recomendo um pouco de ar puro ao autor.
Cristiano
Sr. Zé
Uso as declarações da Sra.PILAR RAHOLA
Por que não vemos manifestações em Paris, ou em Londres, ou em Barcelona contra as ditaduras islâmicas? Por que não as fazem contra a ditadura birmanesa? Por que não há manifestações contra a escravidão de milhões de mulheres que vivem sem nenhum amparo legal? Por que não se manifestam contra o uso de “crianças bomba”, nos conflitos onde o Islã está envolvido? Por que nunca lideraram a luta a favor das vítimas da terrível ditadura islâmica do Sudão? Por que nunca se comoveram pelas vítimas de atos terroristas em Israel? Por que não consideram a luta contra o fanatismo islâmico, uma de suas principais causas? Por que não defendem o direito de Israel de se defender e de existir? Por que confundem a defesa da causa palestina, com a justificação do terrorismo palestino?
E a pergunta do “milhão”, por que a esquerda européia, e globalmente toda a esquerda, estão obcecadas somente em lutar contra as democracias mais sólidas do planeta, Estados Unidos e Israel, e não contra as piores ditaduras? As duas democracias mais sólidas, e as que sofreram os mais sangrentos atentados do terrorismo mundial. E a esquerda não está preocupada por isso.
E finalmente, o conceito de compromisso com a liberdade. Ouço essa expressão em todos os foros pró-palestinos europeus. “Somos a favor da liberdade dos povos”, dizem com ardor. Não é verdade. Nunca se preocuparam com a liberdade dos cidadãos da Síria, do Irã, do Yemen, do Sudão, etc. E nunca se preocuparam com a liberdade destruída dos palestinos que vivem sob o extremismo islâmico do Hamás. Somente se preocupam em usar o conceito de liberdade palestina, como míssil contra a liberdade israelense.
Uma terrível consequência decrre destas duas patologias ideológicas: a Manipulação jornalística.
Finalmente, não é menor o dano que causa a maioria da imprensa internacional. Sobre o conflito árabeisraelense NÃO SE INFORMA, SE FAZ PROPAGANDA. A maioria da imprensa, quando informa sobre Israel, viola todos os princípios do código de ética do jornalismo. E assim, qualquer ato de defesa de Israel se converte em um massacre e qualquer enfrentamento, em um genocídio. Foram ditas tantas barbaridades, que já não se pode acusar Israel de nada pior. Em paralelo, essa mesma imprensa nunca fala da ingerência do Irã ou da Síria a favor da violência contra Israel; da inculcação do fanatismo nas crianças; da corrupção generalizada na Palestina. E quando fala de vítimas, eleva à categoria de tragédia qualquer vítima palestina, e camufla, esconde ou deprecia as vítimas judias.
marilia
Zé Beto:- Que pena, sempre lí o seu blog e achava que v. era inteligente. estude um pouco mais sobre o que aconteceu em Gaza, os judeus devolveram tudo, tiraram pessôas que moraram lá a vida inteira. os palestinos entraram e destruiram tudo! Eles iam morar lá!!!! Se passam necessidade é porque o Hamás é corrupto, como era o Arafat que guardou numa conta em Paris todo dinheiro que era arrecadado no mundo. Desde que tomaram conta de Gaza, não parou a violência, leia um pouco mais sobre o assunto, não comente sobre o que v. não entende. Que pena, perdeu uma leitora para sempre!!!!!! marilia
Eduardo
Israel realmente decretou esse período de trégua. Mas o hamas aproveitou para continuar a mandar os seus foguetes a Israel. Também, o que esperar de quem usa crianças como escudo?
Frik
conheci europeus que visitaram os territórios palestinos para serem considerados bons camaradas- deveriam ter feito uma escala em Auschwitz, mas é claro que eles evitam olhar para aqueles lados – assim podem continuar dormindo tranquilos sem serem assombrados por recordações desagradáveis. Não vou tomar partido de algum lado, mas é bom lembrar que a chamada Terra Santa é objeto de disputas que já envolveram reis e impérios – da Bíblia ao Império Britânico, passando pelas cruzadas etc
Sandra Wahrhaftig
No mínimo pode-se dizer que a charge é de um mau gosto lamentável. Apesar de toda a perseguição aos judeus durante séculos, as pessoas continuam antissemitas. Que lástima!
Kelev
O que o Zé parece não recordar é que esses mesmos Palestinos (leia-se – extremistas palestinos), quando as torres sucumbiram no 11 de setembro, quando explodiram o metrô em Londres, sem falar em Madrid e tantos outros “bem sucedidos” ataques terroristas sairam às ruas para celebrar como se fosse uma ocasião festiva. Portanto, o que se pode concluir é que uma região dominada por esse tipo de gente se torna atípica, ou seja, uma escola não é mais apenas uma escola, um hospital não apenas um hospital e assim por diante. Tais lugares passam a ser utilizados como verdadeiras bases militares que, quando atingidos pelo exército de Israel, perfazem o objetivo dos terroristas, pois comovem a opinião internacional e é justamente esse o interesse desses covardes terroristas.
harold liberschtein
O antisemitismo é a demonstração mais espúria do sentimento de inferioridade que normalmente o seu hospedeiro filosófico inconscientemente manifesta em relação à etnia judaica por observar, impotente, o crecimento inexorável do sucesso cada vez maior de todo um povo, que inobtante tendo tudo e todos contra si, desde os anos 300 AC., os helenos, os abássidas, os fatimídias, os egípcios, os romanos, turcos (tanzimat), e mais hodiernamente, os alemães, sendo ajudados apenas por seus ancestrais asmoneus, numa saga de milhares de anos de perseguições, mutilações e extermínio étnico e que apesar de tudo fundaram um estado soberano, democrático, e pujante,ISRAEL. Esse sucesso paga o alto preço da inveja. Esse axioma vale também para o âmbito dos povos e das nações e infelizmente, os judeus e ISRAEL sãoa prova irrefutável de sua procedência.
Eu tenho uma sugestão: OPERAÇÃO “EVITAR QUE OS ISRAELENSES SEJAM JOGADOS NO MAR”.
Zé, talvez fosse “21 horas acordados para defender-se dos homens bombas”
21 horas esperando pela paz verdadeira e duradoura.
Que tal ajudar?
21 horas rindo de piadinhas estúpidas como este comentários.
21 horas para convencer os palestinos de Gaza que eleger um governo terrorista tem consequencias
e sobre os ataques vindos do Líbano, nenhuma linha?
Ontem ouvi o presidente de Israel numa entrevista, dizendo o seguinte: por que não morrem crianças isaraelenses? Porque nós cuidamos das nossas crianças, elas nunca serão escudos para esconder terroristas.
Acho que há de se rever essa posição antissemita, que sempre assola o mundo. Olhar o mapa do Oriente Médio e comparar a área de Israel com a dos países árabes. Nunca consegui entender porque os próprios árabes não dão guarida aos seus, os palestinos.
Questiono também: por que o dinheiro do petróleo nunca se reverteu no bem da população? As imagens mostram gente vivendo na miséria, muito antes e muito depois de qualquer conflito.
A questão é muito mais complexa do que aparenta.
O que devemos evitar, penso eu, é transferir esse conflito para cá, colocando em guerra árabes e judeus que sempre conviveram como amigos/irmãos aqui.
Cadê o bom senso?
zé,vc só fez esta piadinha ridicula ,por causa das críticas
quanto aquela charge totalmente sem graça
Durante esse tempo, eles recarregam as cartucheiras…
O departamento de marketing do qual o mancebo autor deste blog se refere, remete-me a Oliviero Toscani em seu livro “A publicidade é um cadaver que nos sorri”!
Tétrico humor de quem tem desleixo no respirar.
Recomendo um pouco de ar puro ao autor.
Sr. Zé
Uso as declarações da Sra.PILAR RAHOLA
Por que não vemos manifestações em Paris, ou em Londres, ou em Barcelona contra as ditaduras islâmicas? Por que não as fazem contra a ditadura birmanesa? Por que não há manifestações contra a escravidão de milhões de mulheres que vivem sem nenhum amparo legal? Por que não se manifestam contra o uso de “crianças bomba”, nos conflitos onde o Islã está envolvido? Por que nunca lideraram a luta a favor das vítimas da terrível ditadura islâmica do Sudão? Por que nunca se comoveram pelas vítimas de atos terroristas em Israel? Por que não consideram a luta contra o fanatismo islâmico, uma de suas principais causas? Por que não defendem o direito de Israel de se defender e de existir? Por que confundem a defesa da causa palestina, com a justificação do terrorismo palestino?
E a pergunta do “milhão”, por que a esquerda européia, e globalmente toda a esquerda, estão obcecadas somente em lutar contra as democracias mais sólidas do planeta, Estados Unidos e Israel, e não contra as piores ditaduras? As duas democracias mais sólidas, e as que sofreram os mais sangrentos atentados do terrorismo mundial. E a esquerda não está preocupada por isso.
E finalmente, o conceito de compromisso com a liberdade. Ouço essa expressão em todos os foros pró-palestinos europeus. “Somos a favor da liberdade dos povos”, dizem com ardor. Não é verdade. Nunca se preocuparam com a liberdade dos cidadãos da Síria, do Irã, do Yemen, do Sudão, etc. E nunca se preocuparam com a liberdade destruída dos palestinos que vivem sob o extremismo islâmico do Hamás. Somente se preocupam em usar o conceito de liberdade palestina, como míssil contra a liberdade israelense.
Uma terrível consequência decrre destas duas patologias ideológicas: a Manipulação jornalística.
Finalmente, não é menor o dano que causa a maioria da imprensa internacional. Sobre o conflito árabeisraelense NÃO SE INFORMA, SE FAZ PROPAGANDA. A maioria da imprensa, quando informa sobre Israel, viola todos os princípios do código de ética do jornalismo. E assim, qualquer ato de defesa de Israel se converte em um massacre e qualquer enfrentamento, em um genocídio. Foram ditas tantas barbaridades, que já não se pode acusar Israel de nada pior. Em paralelo, essa mesma imprensa nunca fala da ingerência do Irã ou da Síria a favor da violência contra Israel; da inculcação do fanatismo nas crianças; da corrupção generalizada na Palestina. E quando fala de vítimas, eleva à categoria de tragédia qualquer vítima palestina, e camufla, esconde ou deprecia as vítimas judias.
Zé Beto:- Que pena, sempre lí o seu blog e achava que v. era inteligente. estude um pouco mais sobre o que aconteceu em Gaza, os judeus devolveram tudo, tiraram pessôas que moraram lá a vida inteira. os palestinos entraram e destruiram tudo! Eles iam morar lá!!!! Se passam necessidade é porque o Hamás é corrupto, como era o Arafat que guardou numa conta em Paris todo dinheiro que era arrecadado no mundo. Desde que tomaram conta de Gaza, não parou a violência, leia um pouco mais sobre o assunto, não comente sobre o que v. não entende. Que pena, perdeu uma leitora para sempre!!!!!! marilia
Israel realmente decretou esse período de trégua. Mas o hamas aproveitou para continuar a mandar os seus foguetes a Israel. Também, o que esperar de quem usa crianças como escudo?
conheci europeus que visitaram os territórios palestinos para serem considerados bons camaradas- deveriam ter feito uma escala em Auschwitz, mas é claro que eles evitam olhar para aqueles lados – assim podem continuar dormindo tranquilos sem serem assombrados por recordações desagradáveis. Não vou tomar partido de algum lado, mas é bom lembrar que a chamada Terra Santa é objeto de disputas que já envolveram reis e impérios – da Bíblia ao Império Britânico, passando pelas cruzadas etc
No mínimo pode-se dizer que a charge é de um mau gosto lamentável. Apesar de toda a perseguição aos judeus durante séculos, as pessoas continuam antissemitas. Que lástima!
O que o Zé parece não recordar é que esses mesmos Palestinos (leia-se – extremistas palestinos), quando as torres sucumbiram no 11 de setembro, quando explodiram o metrô em Londres, sem falar em Madrid e tantos outros “bem sucedidos” ataques terroristas sairam às ruas para celebrar como se fosse uma ocasião festiva. Portanto, o que se pode concluir é que uma região dominada por esse tipo de gente se torna atípica, ou seja, uma escola não é mais apenas uma escola, um hospital não apenas um hospital e assim por diante. Tais lugares passam a ser utilizados como verdadeiras bases militares que, quando atingidos pelo exército de Israel, perfazem o objetivo dos terroristas, pois comovem a opinião internacional e é justamente esse o interesse desses covardes terroristas.
O antisemitismo é a demonstração mais espúria do sentimento de inferioridade que normalmente o seu hospedeiro filosófico inconscientemente manifesta em relação à etnia judaica por observar, impotente, o crecimento inexorável do sucesso cada vez maior de todo um povo, que inobtante tendo tudo e todos contra si, desde os anos 300 AC., os helenos, os abássidas, os fatimídias, os egípcios, os romanos, turcos (tanzimat), e mais hodiernamente, os alemães, sendo ajudados apenas por seus ancestrais asmoneus, numa saga de milhares de anos de perseguições, mutilações e extermínio étnico e que apesar de tudo fundaram um estado soberano, democrático, e pujante,ISRAEL. Esse sucesso paga o alto preço da inveja. Esse axioma vale também para o âmbito dos povos e das nações e infelizmente, os judeus e ISRAEL sãoa prova irrefutável de sua procedência.