18:41O mais menos

Se já temos o personagem mais influente da história do Paraná, o grande Bento Munhoz da Rocha Neto, escolhido por um juri de 100 pessoas recrutadas pelo jornal Gazeta do Povo, aqui nós queremos saber quem foi o mais insignificante. O voto democrático é dos leitores.

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7 ideias sobre “O mais menos

  1. Claudio Henrique de Castro

    Olha Beto meu voto vai para o POVO!
    O mais insignificante é o povo paranaense ! Está no final da fila de tudo, do acesso a educação, saúde, moradia.
    Ahhhhhhh essas elites paranaense, se algum dia elas conhecessem o Brasil!

  2. Amèlie

    Como leitora assidua, e colaboradora eventual, meu voto vai para nosso REI!
    Aquele que promete muito, mas na realidade não fez nada de significante nestes 7 anos de reinado.
    REQUIÃO!!!!
    Obs. Até admito discordâncias desde que apontem algo realmente significativo feito por Nossa Majestade.

  3. arnaldo

    O que significa “influente”? O que significa “história”? Escolher uma pessoa do passado quer dizer que ninguém vivo foi vitorioso ou muito lembrado. Será que não teve ninguém depois dele?

  4. Ze Bento

    D O A T I C O !!!
    Sem duvida o mais insignificante.
    Nem na ferrovila ele tem voto para lider comunitario …
    Dai se ve que a esclerose do Requiao ta grave …. Gardenal ja não faz mais efeito !

  5. jango

    Zé Beto:
    Eu voto nas ditas AUTORIDADES DE CONTROLE PÚBLICO.
    Não diria que é o povo, pois parece-me ilusório que este povo, uma entidade que lamentavelmente vive na anomia geral, ou mesmo alguma parte deste povo, tomasse sequer consciencia do estrago que está fazendo na administração pública do Estado com as suas escolhas nas últimas eleições. Temos aí entranhado nos poderes do Estado o mais escabroso compadrio jamais formado pelas ditas autoridades de controle público, a ponto de ter sido apostrofado o Estado em que “nada é investigado, ninguém é punido”, em pronunciamento do deputado Fruet no Congresso. O rol de denuncias é imenso e nenhuma satisfação é dada à sociedade, ao povo, sobre apuração de responsabilidades. A administração pública que deveria servir ao povo, à sociedade, tem primado pelo atendimento a interesses personalíssimos do poder dominante – aquele que reside no Palácio das Araucárias. Mas concordo com o Carlos Henrique que o povo e as elites deste povo, pela insignificância que se dão a si próprios, tem permitido a atuação desavergonhada das ditas autoridades de controle público (com exceções de praxe), cheias de prerrogativas, os mais régios salários pagos pelo povo e calhamaços de leis e normas, cuja atuação é pífia na defesa do interesse público, principalmente nos descalabros provindos do centro dos poderes que velejam à vela solta em benesses, sinecuras, nepotismo, irregularidades em atos e contratos administrativos, cargos comissionados, viagens do governante ao exterior a cada 76 dias, auxilio moradia de juízes e, last but not least, cargo vitalício no Tribunal de Contas. Enquanto isso o passivo das ações judiciais do governo a respeito do pedágio assoma a casa dos 200 milhões a ser cobrado do erário público, do dinheiro deste povo que sequer sabe contabilizar o custo de seu voto, e vive sem educação, saúde e segurança de qualidade, entre outras carências.

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