Os banqueiros brasileiros acham que o presidente bebe. Só pode ser. O governo federal libera dinheiro do compulsório e eles agradecem, mas não repassam para o crédito. O ministro Paulo Bernardo denuncia com todas as letras que estes senhores que ganham muito com o dinheiro alheio entesouram o capilé. Em seguida, Lula afirma que está na hora de os juros caírem. Aí, os maganos, como resposta, aumentam a taxa do cheque especial para 9,33% ao mês no lombo da ninguenzada.
Os bancos brasileiros tem muita petulancia.Massacram este pais.Nunca sao punidos.Fazem o que querem.Um Michel Moore da vida devria fazer um documentario sobre esta corja.Com certeza o Walter Salles não vai fazer. Adoraria ver estes bancos quebrando e explodindo.
Zé, tá tudo dominado. Os banqueiros “criticados” pelo ministro são os mesmos que financiaram as eleições do Lula e deixaram o governo de joelhos, fazendo o país pagar a maior taxa de juros do mundo. Se Paulo Bernardo quisesse ajudar a tirar o governo e o Brasil desta condiçao de subordinação explícita, poderia começar a repensar a política econômica dentro do Conselho Monetário Nacional, que é composto por ele próprio, pelo ministro da Fazenda e pelo presidente do Banco Central. Com o último já entregou a alma à banca faz tempo, resta saber se, além do palavrório que não faz nem cócegas na tropa da Paulista, existe o mínimo de vontade política dos dois ministros para enfrentar a turma do cofre. Estes três senhores tem muita culpa no cartório.
Responda rapidim…como é mesmo o nome do presidente do Brasil?
Perguntar não ofende.. Porque o Presidente não começa a redução de juros, pelos bancos estatais. Se BB e CEF (nao sei que bancos estaduais ainda existem) baixassem os juros, isso nao estimularia a concorrência?? Ou os outros bancos iam alegar concorrência desleal? Quem souber a resposta…