Do enviado especial:
“Foi a maior e mais rápida transferência de renda dos pobres para os ricos em toda a história”, disse o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ontem em Curitiba, no seminário requiônico sobre a crise, referindo-se à extinção da CPMF. Mercadante, mais uma vez, equivocou-se. Na verdade, o fim da CPMF representou uma razoável transferência de renda dos burocratas que infestam Brasília para o bolso do cidadão comum que descontava os 0,38% do imposto a cada operação bancária. Boa parte dos R$ 40 bilhões de arrecadação anual desse imposto não ia para os pobres, mas engordava as mordomias e o bem-estar da burocracia federal.
Se a CPMF a 0,38% arrecadava $40bi, então a base de cálculo dela é de $10tri. é uma contribuição que infesta toda economia, e se você pegava um feijão no mercado, em todo processo produtivo já incidiu 10x a CPMF. Chamar os caras pra falar essas besteiras então montasse um festival de qualquer outra coisa.
Em compensação sobra muito mais dinheiro prá engordar as contas já populpudas dos milionários. A CPMF era o único imposto que estes pilantras não conseguiam sonegar.
Só eu sou analfabeto ou a frase do mercadante é contrária à cpmf e o correspondente não entendeu bulhufas?