10:37CPMF da discórdia

Do enviado especial:

“Foi a maior e mais rápida transferência de renda dos pobres para os ricos em toda a história”, disse o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ontem em Curitiba, no seminário requiônico sobre a crise, referindo-se à extinção da CPMF. Mercadante, mais uma vez, equivocou-se. Na verdade, o fim da CPMF representou uma razoável transferência de renda dos burocratas que infestam Brasília para o bolso do cidadão comum que descontava os 0,38% do imposto a cada operação bancária. Boa parte dos R$ 40 bilhões de arrecadação anual desse imposto não ia para os pobres, mas engordava as mordomias e o bem-estar da burocracia federal.

Compartilhe

3 ideias sobre “CPMF da discórdia

  1. Jeferson

    Se a CPMF a 0,38% arrecadava $40bi, então a base de cálculo dela é de $10tri. é uma contribuição que infesta toda economia, e se você pegava um feijão no mercado, em todo processo produtivo já incidiu 10x a CPMF. Chamar os caras pra falar essas besteiras então montasse um festival de qualquer outra coisa.

  2. Zóio da Sete

    Em compensação sobra muito mais dinheiro prá engordar as contas já populpudas dos milionários. A CPMF era o único imposto que estes pilantras não conseguiam sonegar.

  3. Jonas

    Só eu sou analfabeto ou a frase do mercadante é contrária à cpmf e o correspondente não entendeu bulhufas?

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.