7:29A família investigada

Há um mês o corpo da menina Rachel Genofre, de 9 anos, foi encontrado dentro de uma mala abandonada na Rodoferroviária de Curitiba. Ela sofreu abuso sexual e foi estrangulada. O trabalho do grupo especial da Polícia Civil montado para descobrir o assassino tem agora como uma das vertentes principais da investigação a própria família da vítima. 

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4 ideias sobre “A família investigada

  1. Lucy

    E pq só agora? Se tem algo na família a ser descoberto, já deveriam ter essa linha de investigação há um mês atrás…

    Delazari ainda se acha no direito de ficar revoltadinho com os veículos de comunicação que ainda não deixaram esse caso cair no esquecimento, que ainda cobram informações…. Não apenas a imprensa, mas a sociedade também exige uma resposta!!!!

  2. Inconformado

    Vão investigar a família, não acharão nada e a novela contunuará… até o pavo esquecer, pois não tem capacidade ou não quer investigar de verdade!
    Se fosse a filha de um “Grandão” aí sim já tinha descoberto.

  3. Bia

    Não estou fazendo pré julgamento porque não conheço o caso da Rachel a fundo, acompanhei apenas como leitora e não como repórter, participando. Mas reproduzo aqui o teor de entrevista de uma psiquiatra brasileira, que vive nos EUA há 15 anos e é especializada em crimes contra crianças – além de dar aulas na universidade, ela é contratada para atuar em julgamentos. Disse-me ela, em entrevista recente, que em assassinatos de crianças até 12 anos os primeiros suspeitos sempre são os pais e a família, por estranho ou horripilante que possa parecer. Isso não é opinião, é fruto de estatísticas e estudos. A polícia americana trabalha assim. De qualquer forma, o que todos nós esperamos é a solução deste caso horrível. O assassinato da pequena Rachel é emblemático, representa a violência da sociedade para com as crianças, o descaso, o horror, a impunidade, tudo sob nossas fuças, ali, no centro, na rodoviária, com uma menina que podia ser filha, irmã, sobrinha de qualquer um de nós.

  4. Inconformado

    Esperamos que não faça julgamento precipitado e errado para fazer injustiça, como fiseram com a menina que foi jogada da janela em São Paulo!

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