11:58Fora da foto

A Escola de Governo voltou ao ar hoje. Parecia um edição chumbrega do “vale a pena ver de novo”. Requião chutou a imprensa, disse que o porto de Paranaguá é o melhor do mundo, e encheu a bola da procuradora-geral do Estado Jozélia Brolin, por conta da resolução do problema dos títulos podres da negociação do Banestado. Claro que esqueceu de citar o trabalho do senador Osmar Dias (PDT) no Congresso, sem o qual nada aconteceria. Normal, como nos tempos de Stalin, quando os inimigos eram apagados das fotos. 

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Uma ideia sobre “Fora da foto

  1. a dança dos lobos

    O governo federal no afã de aprovar a famigerada CPMF, fez várias concessões e engolindo problemas nada palatáveis…
    Na vida política tudo tem o seu preço ou escambo, é a lei da compensação. Quiçá um rearranjo político está porvir para a sucessão do executivo. Por sinal, o atual governo está muito apagado, pálido, sem aquele brilho nos olhos, típico dos sonhadores, que sonham um mundo melhor. Denota-se as quilometragens percorrida pelos corredores dos palacios, It`s OVER, é hora de entregar o bastão. Vamos lá GUSTAVO FRUET, o seu tempo já chegou pois carrega o sonho e a capacidade de torná los realidade. Não decepcione este povão, tão descrentes pelas promessas não cumpridas.

  2. filomeno

    Está na hora de o governador Roberto Requião arrumar um emprego. Uma ocupação, sabe.

  3. Frik Van Trutta

    A Secretária da Cultura declarou que “Antes de ser um Estado português, o Paraná foi um Estado espanhol” – referência às Missões. Não, falso – nem o Tratado de Tordesilhas estabeleceria um “Estado” aqui – Território, talvez. Antes de ser um Estado da República do Brasil, o Paraná foi uma Província do Império do Brasil (Frik também é Cultura)

  4. Pé Vermelho

    Da Missão de Santo Inácio pouco restou. Ainda em 74 andei escavando por lá e só encontrei uns cacos de jarro. O finado poeta Antonio Tortato, ex-prefeito de Paranaciti e depois secretário de diversos prefeitos de Maringá, parece-me que tinha feito algum estudo e arrecadado algumas peças. Mas ninguém deu importância pro trabalho dêle. Sniff! Sniff!

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