Do site do jornalista Claudio Humberto (www.claudiohumberto.com.br):

O corregedor-geral, ministro Cesar Asfor Rocha, presidia a última reunião do Conselho Nacional de Justiça, este ano, quando o advogado Romeu Bacellar percebeu que esquecera seus óculos no hotel e não poderia ler a defesa do seu cliente. O conselheiro do CNJ Joaquim Falcão emprestou-lhe um par de óculos. Ao final da leitura, sempre bem-humorado, Rocha brincou afirmando que o advogado se utilizara dos “olhos da própria Justiça”. O engraçado é que mesmo com a “vantagem”, o advogado Bacellar perdeu a causa. E ainda arrematou, sem perder o senso de humor: “Agora, posso dizer que a Justiça é cega”.