Observador do Centro Cívico informa que já está ouvindo o barulho da tsunami de atestados médicos que estão a caminho dos canais competentes do Governo do Estado para livrar os funcionários da presença nas repartições na semana entre o Natal e Ano Novo.
Sinceramente, que cambada mesmo os servidores públicos. Queriam 42 dias de férias recebendo e agora buscam outras alternativas para não ter que trabalhar.
Pelamordedeus, vamos acabar com esta história de estabilidade no serviço público…
Haverá um surto de diarréia que só vai acometer funcionário público. Os culpados serão os restaurantes das secretarias. O atestado médico e receita de cura deverá ser “duas semanas na praia para total restabelecimento do paciente” Quero ver qual médico vai botar o… na reta.
Serviço Público, não. Emprego público.
A cambada já não trabalha durante o expediente normal, imagine nessa muvuca de fim de ano.
Fui um dia lá no Palácio falar com um aspone do Requi. Fiquei uma hora esperando. Vi um desfile de peruas incrível, todas padronizadas: sandálias de salto agulha, saia curta, decotão, cabelão, unhão, bronzeado artificial, perfume barato, fazendo fofoca e rindo pra lá e pra cá.
Os caras, quando apareciam, só ficavam jogando cantada nas donas, que faziam caras e bocas e aquela vozinha que a Xuxa faz de criancinha acima dos quarenta.
Bando de inúteis. E a gente pagando os vencimentos.
Zé, os médicos merecem respeito. Do jeito que a nota foi redigida, parece que os facultativos têm uma indústria de atestados. Abs.
Tô com caspa e frieira.
Claro que os médicos merecem respeito, Indignado. Isso não quer dizer que não exista um exército deles que dê atestado para o bem-bom. Você acha, por exemplo, que todo juiz de futebol é ladrão?
Mania de generalização. Como se todos fossemos santos.
Stella ficou braba, porque nem repararam nela. Estava camuflada de perua, de salto alto, maquiagem e muito feia, dando em cima de aspone do requião.
Cresça menina. Tem um monte de gente boa no pedaço.
Outro generalizador bobinho é o Zóio da Sete. (999 entre mil funcionários aceitavam a lógica das férias e até gostavam). Um palhaço em mil acha que funcionários públicos possuem direitos divinos. Estes sonham em entrar para a PDG, para o Legislativo ou para o Judiciário, pois os promotores, juízes, procuradores e deputados tem direitos divinos e muito mais do que 42 dias remunerados.