Samba em prelúdio
(Baden Powell e Vinícius de Moraes)
Eu sem você não tenho porquê
Porque sem você não sei nem chorar
Sou chama sem luz, jardim sem luar
Luar sem amor, amor sem se dar
Em sem você sou só desamor
Um barco sem mar, um campo sem flor
Tristeza que vai, tristeza que vem
Sem você, meu amor, eu não sou ninguém
Ah, que saudade
Que vontade de ver renascer nossa vida
Volta, querida
Os meus braços precisam dos teus
Teus braços precisam dos meus
Estou tão sozinho
Tenho os olhos cansados de olhar para o além
Vem ver a vida
Sem você, meu amor, eu não sou ninguém
Sem você, meu amor, eu não sou ninguém
A Sonia merece a homenagem. A relação de vocês é assim meio estranha e maravilhosa: você é estranho e ela, maravilhosa. Saúde e Paz!
Zé Beto:
Poesia do Vinícius e música do Baden assim, às 10 da manhã, das duas uma: ou você tá mesmo gamado nela, ou fez caca anteontem à noite!
Parabéns prá ela! E prá você também – se a resposta for a primeira opção!
Ainda bem, não é mesmo, Gerson Guelmann?
Ao Bitte: só faço caca no blog.
Abraço e saúde aos dois.
O Gerson Guelmann foi muito feliz no comentário, apesar de eu não conhecer a Sonia e nem o Zé Beto. Mas que esse careca é estranho ele é.
Depois, se o Gerson fala, eu acredito.
Então, a Sonia deve mesmo ser maravilhosa.
Não larga dela não em Zé Beto, se der chance nois tamo junto.
os brutos também amam.
Foram os vinhotos de ontem no Mezza Note.
Eu bem que previ. Disse que ia rolar o maior climão, olha só.
Bingo!
O amor é “lido”.
É, talvez meu pai seja meio estranho ás vezes mesmo, mas mesmo assim não deixa de ser maravilhoso também.
Venho por meio desse comentário dizer que a homenagem feita por ele à Sonia, é mais que merecida e um ótimo presente de aniversário a ela.
Parábens Sonia, muitas felicidades e tudo de bom que há nessa vida. Bjos
Favor encaminhar para a Dona Sonia (aos cuidados do blogueiro):
Olha Sonia, o careca é careca mas se agarre aí e amarre o seu bodinho, que homenagem com uma letra dessas e em público é pra eternidade!!