Escrever bem é pensar bem, não uma questão de estilo. Os bons sabem de seus muitos erros, os medíocres não sabem coisa alguma. (Dalton Trevisan num trecho do fanzine publicado pela Folha de São Paulo em 25/05/91)
Compartilhe
Uma ideia sobre “Os medíocres não sabem coisa alguma”
Max
Dalton Trevisan é incontestável. Deveriam ler o autor aqueles que, além de medíocres, acreditam ser muita coisa, gostam de dar exemplos, desfilar em shoppings, aparecer em coluna social – ou melhor, produzí-las, com notas pobres, que em nada alteram o curso da humanidade. Um desses, ou melhor, uma dessas, produz um texto em uma revista que circula nas altas rodas e que assusta pela quantidade de erros. Vejam: no último exemplar, da coluna da tal colunista, saiu ATRAZADO e CANÇADA…Socorro!
stella
Falou bem e disse tudo o mestre.
“Os bons sabem de seus muitos erros” e os que se acham bons acham que não erram nunca e não toleram críticas.
Conforme q.
nelson padrella
Isso me lembra a bela canção da favelada carioca Carolina Maria de Jesus (também autora do livro “Quarto de Despejo”):
“Uns com tanto, outros tantos com algum, mas a maioria sem nenhum”. Grande Maria Carolina, pobre, negra, favelada, artista esquecida.
E ‘Quarto de Despejo’, década 60-70, século passado, parece que Maria de Jesus o escreveu ontem, né, Nelsão?
carlos barbosa
Salve Dalton Trevisan, salve Nelson e “salve o compositor popular”. Me permita um reparo, Nelson. Carolina Maria de Jesus era moradora da favela do Canindé, zona norte de São Paulo.
abraço
Dalton Trevisan é incontestável. Deveriam ler o autor aqueles que, além de medíocres, acreditam ser muita coisa, gostam de dar exemplos, desfilar em shoppings, aparecer em coluna social – ou melhor, produzí-las, com notas pobres, que em nada alteram o curso da humanidade. Um desses, ou melhor, uma dessas, produz um texto em uma revista que circula nas altas rodas e que assusta pela quantidade de erros. Vejam: no último exemplar, da coluna da tal colunista, saiu ATRAZADO e CANÇADA…Socorro!
Falou bem e disse tudo o mestre.
“Os bons sabem de seus muitos erros” e os que se acham bons acham que não erram nunca e não toleram críticas.
Conforme q.
Isso me lembra a bela canção da favelada carioca Carolina Maria de Jesus (também autora do livro “Quarto de Despejo”):
“Uns com tanto, outros tantos com algum, mas a maioria sem nenhum”. Grande Maria Carolina, pobre, negra, favelada, artista esquecida.
E ‘Quarto de Despejo’, década 60-70, século passado, parece que Maria de Jesus o escreveu ontem, né, Nelsão?
Salve Dalton Trevisan, salve Nelson e “salve o compositor popular”. Me permita um reparo, Nelson. Carolina Maria de Jesus era moradora da favela do Canindé, zona norte de São Paulo.
abraço