Mestre Luiz Geraldo Mazza descobriu! O governador Roberto Requião, com aquela cabeleira grisalha, está parecendo cada vez mais a Dona Benta do Sítio do Picapau Amarelo. Como Eduardo, o irmão do porto, é há muito tempo a Vovó Naná, só falta o da Educação.
Ei, seu Zé:
Esse outro, o mais moço, é só colocar uma caçarola na cabeça: é o menino maluquinho!
Ai, gentem, pelamordedeus! A Vovó Benta não merece.
Cês tão querendo dizer a Ilka Salaberry, aí tudo bem.
Mas não a personagem Vovó Benta, aquele doce de pessoa.
O Doidivanas tá mais pro Américo Pisca-Pisca, o reformador do mundo, do Monteiro Lobato:
“Américo Pisca-Pisca, vivia a censurar o mundo, achando balda em tudo que o Divino realizou. Num determinado dia de sol, estando a fazer o seu passeio vespertino num belo pomar, e meditando e observando sua formação não poupou o Criador:
– É como sempre digo, está tudo errado! Neste pomar, vejo colossais melancias presas em ramas pelo chão, enquanto insignificantes jabuticabas estão no alto de um arbusto. Não está vendo que cabendo a mim reformar o mundo, as coisas seriam invertidas? Colossais melancias nasceriam num tronco carvalhoso, e as pequenas jabuticabas ficariam nas ramas ao solo!
Assim exclamando, Américo Pisca-Pisca foi dormir. Recostou-se no tronco da jabuticabeira e começou a sonhar com o mundo por ele reformado. De repente… puft! Levantou-se de um salto com a sensação de esmagamento na face. Uma daquelas jabuticabas desprendeu-se da árvore e caiu sobre o nariz de Américo que, recobrando o susto, refletiu:
– Mas que espiga! Não é que se o mundo fosse reformado por mim seria eu a sua primeira vitima?!”
Nu casu, o nosso reformador tem mais a ver com soja e mamona…
Ora, ele já apelidado: é o Nhonho do programa do Chaves….
Se o Requião fosse mesmo a dona Benta (está mesmo parecido!) trataria logo de arrumar um emprego público para o Pedrinho e para a Narizinho.
Como o Requião é a Dona Benta temos de identificar a Emília e a Tia Anastácia.
Os irmãos poderiam, então, formar o “TRIO FORA DE SI”. O mais velho canta e os outros amparam.
Uma questão crucial é identificar o Marquês de Rabicó.
Cícero
Taí uma tarefa hercúlea: com tantos “indivíduos” dividindo o mangueirão vai ser difícil dar o título aristocrático ao porquinho certo.