Roberto de Andrades Silva, tesoureiro do Sindicato dos Servidores da Agricultura e Meio Ambiente (Sindseab) coloca a boca no trombone porque, exatamente quando se anuncia o corte da sangria praticada pelos bancos através das taxas, “o Banco do Brasil (BB) inventa mais um jeito de surrupiar dinheiro da conta corrente dos servidores do Paraná”. Silva informa que em novembro “sem maiores informações e/ou avisos, o banco extraiu da conta corrente do servidor o valor de R$ 16,00 (dezesseis reais), sob o título de “tarif manut cad071120″, ou seja, tarifa de manutenção de cadastro”, que, ainda segundo o tesoureiro do sindicato, não era cobrada pelo Itau, que era o banco conveniado com o Governo do Paraná. Ele pede que o governo interceda junto ao BB para extornar a tarifa.
O Banco do Brasil levou de mão beijada a conta dos 150 mil funcionários do Estado e retribui cobrando taxa de manutenção de cadastro ? Nem o comercio cobra este tipo de taxa, quanto mais se pode admitir este afano de um banco público, que obteve a conta sem nenhuma concorrência. Isso tem nome. Tá na boca dos funcionários surrupiados.
Nóis tumemu foi no fim da espinha com essa mudança. Não quero dizer com isso que o Itaú é lá um samaritano. Pelo, cabelo, penugem, pentelho, tudo tudo pelo, repito, contrário.