O músico Ike Turner, ex-marido da cantora Tina Turner, morreu hoje, dormindo, em sua casa em San Diego, na Califórnia. Excelente arranjador, ficou mais conhecido pelo uso de drogas e pela violência contra Tina, retratada no filme que conta a vida da cantora. Recuperou parte do prestígio nos últimos anos. O que vai ficar é sua inegável contribuição ao rock.
Demorô!
Pois eu quero mais é que o negão vá queimar no fogo do zinferno, que lá, no colinho do Caramunhão, é o lugar de fiadaspu que bate em mulher. Vagabundo. Por que não batia em negão do tamanho dele? Machão de cozinha!
Ele que vá agora rockar com o Chifrudo, vadio do zinferno!
É zé beto…
O que ficou dele mesmo foi a fama de batedor de mulher. não há talento que justifique.
Isso, Stella: a ‘contribuição’ ao rock não justifica o péssimo comportamento do Ike. Nós temos uma tendência besta de relevar mil erros por uma boa ação. Parecemos Cristo na cruz perdoando Dimas: ‘Na verdade ainda hoje estarás comigo no paraíso’. Ou ‘rouba, mas faz’. Dai, a grassação da impunidade, mãe de tantos delitos.