7:28O horror na noite que seria de festa

Enviado pela jornalista Lara Sfair:

BASE PARA O TERMO CIRCUNSTANCIADO LAVRADO DIA 07/12 NO 4 DISTRITO POLICIAL DESTA CAPITAL
 
Aos cinco dias do mês de dezembro de 2007, compareceu a esta delegacia Janayna Toso Sfair, brasileira, estudante, RG 5816252 SSP SC,  residente em Itapema do Norte – Itapoá – SC CEP 89249-000, e foi encaminhada para o IML a fim de ser submetida a exame de Lesões Corporais – requisição n 16034/07; e aos seis dias do mês de dezembro do corrente, tendo realizado o exame no IML, retornou a esta delegacia para, perante Vossa Senhoria, apresentar DENÚNCIA DE AGRESSÃO, LESÕES CORPORAIS, NEGLIGÊNCIA, OMISSÃO DE SOCORRO, COAÇÃO,   DESRESPEITO e CONSTRANGIMENTO, contra o bar John Bull Pub, cito a Rua Mateus Leme, 2204, Curitiba, pelos fatos abaixo expostos:

– JANAYNA veio a Curitiba para se despedir dos primos e tios, pois está com viagem marcada para Londres para o dia 13 de dezembro de 2007. Foi ao BAR JOHN BULL PUB, onde ocorre tradicionalmente uma festa de mÚsicas no estilo Rap/HipHop  com os primos MAYA SFAIR e YURI SFAIR, para comemorar sua viagem. Chegou no estabelecimento por volta da meia-noite (dia 04 para dia 05 de dezembro) e por volta das 4h30min estava conversando com VICENTE WUNDERLICH VIEIRA, (brasileiro, solteiro, estudante, RG 80592566), em pé, na lateral direita do palco, onde há um espaço de aproximadamente 10m2 para os clientes, quando repentinamente foi atingida na cabeça por um vidro que se soltou de um painel composto por 06 vidros sobre o palco, formando uma frágil parede insegura, que ‘épraticamente imperceptível para quem não esta no palco, na posição  em que ela se encontrava, um painel desnecessário e que pode causar acidentes ainda mais graves pela forma como está colocado.
 

– Um destes 6 vidros soltou-se, caiu e quebrou praticamente explodindo ao atingir sua cabeça; um dos pedaços cortou seu antebraço direito e os cacos de vidro instalaram-se em seus cabelos, roupas, corpo, deixando-a muito nervosa, assustada e com dores, tonta pelo impacto, sangrando e sem compreender o que estava ocorrendo.
 

– Janayna, assustada e sentindo muitas dores, via muito sangue e mal podia se mover por causa dos cacos de vidro, e enquanto o amigo tentava tirá-la de dentro do estabelecimento para que pudesse enxergar as lesões e danos e para chamar ajuda, os “ seguranças” do bar, além de não prestarem socorro, passaram a xingá-la de “ vadia”  e “ vagabunda”.
 

– Eles exigiram que para sair do estabelecimento antes pagasse a ficha de consumação, empurraram e levaram VICENTE para dentro da área de shows do bar novamente e a empurraram para a varanda, localizada na saída, após a sala onde ficam os caixas de cobrança, atirando-a com violência ao chão e tentando atingi-la com chutes, quando já estava caída no chão e ordenando que ela ficasse ali naquele local.
 

– Seus primos, ao perceberem sua ausência e verem os cacos de vidro no chão, com sangue, tentaram localizá-la e foram informados por outros clientes do bar que ela estava ferida, que fora atirada com violência na varanda e que os seguranças depois de a agredirem não permitiam que ninguém se aproximasse dela e não prestaram-lhe qualquer socorro, e que ela estava muito nervosa com toda a situação agressiva, vexatória e com o susto e a dor e estava chorando e gritando, pedindo socorro e que não tocassem mais nela. A prima Maya Sfair, acompanhada de Wagner Luiz  (brasileiro, solteiro, representante comercial, RG 85848739 ),  ao pedir  licença para atender Janayna também foi agredida e ameaçada pelos seguranças com palavras de baixo calão e apenas após o pagamento de sua ficha conseguiu se aproximar da varanda, onde encontrou sua prima sangrando, desesperada, e sendo “ vigiada”  por um casal vestido com trajes formais (ternos pretos), que supõe-se que sejam também seguranças do estabelecimento, e que vigiavam Janayna sem prestar-lhe qualquer socorro;  o individuo de sexo masculino fazendo ameaças e repetindo xingamentos com palavras de baixo calão. 
 

– Janayna foi retirada do local, com muita dor física, sangrando, sentindo-se humilhada, constrangida, bastante assustada, conduzida por sua prima para fora – apenas depois da exigida comprovação de pagamento das fichas de consumação de ambas. Foi encaminhada pelos primos ao Pronto Socorro do Hospital Vita Batel, onde, acompanhada pela tia e pela prima, recebeu atendimento medico (pontos no corte do antebraço, raio-x do crânio e observação).
 

– Foi ao bar para se divertir, foi atingida por um vidro do Bar, não foi socorrida pelo estabelecimento que ainda submeteu-a a vexames, ameaças, constrangimento, violência física, agressões, e isolamento.
 

– Diante da ocorrência desta situação, requer-se a Vossa Senhoria o recebimento desta Denúncia, para que proceda a aplicação das penalidades previstas e para que o BAR JOHN BULL PUB retire os vidros e outras ameaças que possam causar danos e ferimentos aos seus jovens clientes, e que sejam tomadas serias providencias para que nunca mais, nenhum outro jovem seja submetido a conduta deste tipo de “ seguranças”, e para que seja exigido do estabelecimento a reparação dos danos, a responsabilização pelos crimes, e o preparo adequado para receber e prestar serviços aos jovens que o freqüentam em busca de lazer seguro e pacifico.

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Uma ideia sobre “O horror na noite que seria de festa

  1. zero

    zé beto, não seria o caso de ocultar os endereços das pessoas aí na nota? pela atitude do bar no episódio, pode ser perigoso revelar onde a vítima e as testemunhas moram.

  2. marcinho das candongas

    Há conluio da polícia com os seguranças. Um protege o outro. E os dois protegem e são protegidos por juízes canalhas que usam as inúmeras possibilidades de “buracos” na lei e de recursos para protegerem seus apaniguados. A responsabilidade pelas agressões é, neste caso, do dono da boate. É ele que deve responder pela agressão. E a polícia deveria aproveitar e investigar se esta como as demais boates da cidade vendem drogas sintéticas (êcxtase). Quem resolve briga de rua, de boate, é a polícia. Se acontece uma coisa dessa com um filho meu, o dono da boate que se prepare. Vai ficar sem dente rapidinho.

  3. Maringas

    O John Bull existe a mais de 20 anos e os proprietários são verdadeiramente do ramo. Soube que os proprietários não estavam presentes no local na hora do fato imperdoável ocorrido.
    É aquela história: você trabalha certo durante 20 anos, até que um dia você resolve sair mais cedo e deixa a responsabilidade nas mãos de uma pessoa despreparada; tá feita a cagada.

  4. Carlos

    Ih, são vários casos assim aqui em Curitiba, tanto de agressões quanto de não pagamento de salários e verbas trabalhistas dos funcionários…geralmente o dono do estabelecimento já colocou a empresa em nome de sócios laranjas, fecha o boteco, e abre outro no mesmo lugar, com outro nome e outro sócio laranja, como se nada tivesse acontecido…
    E o pobre consumidor lesado, na esperança de obter justiça, fica a ver navios…

  5. rosa

    Pois é, enquanto o relações públicas tenta livrar a barra dos donos, que certamente não tinham a intenção do acidente, mas que são responsaveis, sim, pelo que acontece lá dentro, como deve estar essa moça, vitima da “cagada”?
    Quanto ao painel de vidro, é o que sempre digo: contrate um arquiteto. Ah, foi contratado? então processe ele.
    Já a arbitrariedade do brucutus “seguranças”, ah, aí já é mais complicado.

  6. Alex

    Sabem qual a solução?Nao sair mais e dar dinehiro a estes crapulas.lembra um pouco o assassinato no bar el potato acontecido anos atras.Um garoto pacato foi assassinado a queima roupa em pleno bar.O dono do bar e os seguranças permitiram a fuga do assassino,um playboy violento que depois veio se envolver em mais confusoes e hoje anda solto pela cidade.O garoto morreu e ainda por cima foi acusado de pittbull coisa que nao era apeasr de ter praticado jiu-jitsu.O dono do bar continuou no ramo por anos a fio .Este e apenas um caso .nao seria uma ma ideia algum academico escrever um livro sobre casos de impunidade ocorridos na noite curitibana.melhor ir na casa dos amigos,para praia ou para o mato.A musica é melhor ,nao se cobra consumação e nao se tromba com bandido.Curitiba muda muda mnas continua igual.Que nem o Brasil né?

  7. Delôra Ferreira do Amaral Carvalho

    Zé beto, admiro você como jornalista integro, colocar um boletim de ocorrência numa reportagem sem saber o fato real do ocorrido; só porque uma amiga jornalista pede para divulgar e acobertar o verdadeiro comportamento de sua sobrinha num lugar público. É facil ter a maquina da imprensa na mão e querer denegrir a imagem de um estabelecimento com mais de 20 anos. O que testemunhas oculares contam é que Janaína não estava conversando com Vicente e sim “namorando” com o respectivo. E quanto a recusa de atendimento do estabelecimento eu duvido, mas é fácil tirarmos a limpo tudo isso. O John Bull tem cameras e aposto que está tudo lá registrado. Vocês já foram ver a outra versão? Espero Zé Beto ver divulgado o final desse “Horror” de mentiras e calúnias.

  8. Lara Sfair

    Dona Delora,

    Antes de perguntar qual a sua relaçao com o bar e com os proprietarios do Bar, e sendo este um espaço aberto aos comentários, quero sugerir que LEIA a reportagem do Jornale a respeito do assunto, publicada ANTES do texto acima. Está em http://jornale.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4673&Itemid=52

    Note que a reportagem ouviu e publicou as barbaridades que este tal de Cauê – que gosta de se dizer dono quando na verdade é apenas o filho do dono do bar – disse a respeito do episodio. MENTIU que chamou o Siate, MENTIU que estava lá – alguem sabe onde ele estaria?? – e, pior, acusou uma meninA de 50 kilos de “peitar os seguranças”. O cara teve oportunidade de falar, mas na minha opiniao, perdeu uma otima oportunidade de ficar quieto.

    Muito mais sensato foi o verdadeiro dono do estabelecimento, ao explicar em reportagem de rádio, que NAO estava lá, que verificaria o que ocorreu e que demitiria o brucutu que cometeu as barbaridades.

    Logico que isso nao o isenta de ter colocado aqueles vidros daquela forma enjambrada, e nem o isenta de ter contratado seguranças ILEGAIS e CLANDESTINOS, mas mostra que ele de alguma forma tem mais bom senso do que quem ACHA que pode se livrar de responsabilidades jogando a culpa nos outros ou pousando de “guardiao da moral”.

    Muito engraçado acharem que ficarão impunes acusando a cliente de estar namorando!! Infelizmente, cada declaraçao da familia do Gilberto e cada tentativa de acobertamento so piora a situacao do Bar, com novos crimes. Tenho convicçao de que nao foi com este tipo de atitude que o proprietario construiu uma historia de mais de 20 anos de sucesso. Mas pelo jeito alguma coisa mudou!

    Mais saiba, dona Delora, Eu ADORARIA que a senhora estivesse lá, certamente com esta postura demonstrada no email a senhora impediria o ocorrido e nao estariamos vivendo tantos desgastes.

    Em tempo, o Zé Beto nao é meu amigo. E eu nao sou amiga dele. Sou leitora da coluna dele, isso é verdade, mas nao temos relacionamento de amizade ou mesmo de colegas. Eu não tenho a “maquina da imprensa” na mão e ate onde eu saiba, nem ele tem. Mas eu, particularmente, adoraria ter!!! Muito mais injustiças e violações seriam denunciadas e fiscalizadas, tenha certeza!!! Para horror daqueles que sempre se consideraram impunes!

  9. junior

    só faço uma pergunta…
    onde está a menina, a qual aconteceu a barbariedade, para dar o seu depoimento real???

  10. celso

    ei!!
    eu tava lá nesse dia
    desde de qdo conversar é a mesma coisa q se comer
    só se estavam conversando genitalmente
    o vidro não caiu na cabeça dela…..e sim escorregou lateralmente…raspou no braço dela….e depois sim se espatifou no chão.
    e a primeira coisa q o garanhão disse foi:
    “eu não vou pagar a conta”.
    Lá fora não sei o q aconteceu
    Só sei que um grupo de umas 5 pessoas…passou furando fila…empurrando todo mundo…se achando filhos de alguém importante.
    mas qdo eu sai…ela estava sim sentada no chão, conversando com esse tal de cauê….que se acha dono do bar.
    Acho q justiça deve ser feita…mas vamos esclarecer bem os fatos.
    e cade essa guria…deixa as cagadas pra mamãe resolver??

  11. Delôra Ferreira do Amaral Carvalho

    Volto a chamar este episódio de “Horror de mentiras e calúnias” Senhora jornalista Lara Sfair, antes de qualquer coisa, quando escrevo publicamente um fato só o faço depois de lê-lo e saber a verdade com suas devidas provas (oculares e auditivas) o que pelo visto não ocorre com a senhora.
    Muito engraçado mesmo acharem que ficarão impunes acusando estabelecimento sem provas concretas, pois volto a repetir que sua sobrinha estava namorando e não conversando. Outra coisa como a senhora cita acima que este tal de Cauê MENTIU que estava lá – alguem sabe onde ele estaria??
    Ele não mentiu, existem provas ( e não são testemunhas só) que o mesmo estava lá inclusive conversando com sua sobrinha.
    Mais uma adendo Senhora jornalista Lara Sfair, felizmente a postura e a filosofia do proprietário do John Bull (como mais uma vez a senhora cita acima) não mudou nesses 20 anos de trabalho e dedicação ,muito menos acobertando crimes pois isto nunca ocorreu no seu estabelecimento.
    Mas para o horror de nós leitores e trabalhadores estamos a merce de falsas histórias na imprensa. Se as pessoas fossem integras e verdadeiras em seus depoimentos realmente não teriamos todo este desgaste.

  12. Lara Sfair

    Junior, apesar do trauma que o episodio causou, esta menina está, conforme você pode ler nas linhas 17 e 18 do texto publicado acima, embarcando hoje para Londres. Na linha 6 você perceberá que ela, inclusve, não mora no Paraná. O depoimento dela está no texto, este é o depoimento real.

  13. Lara Sfair

    Celso,

    Possivemente você não tem filhos. Pois jamais participaria de uma farsa como a que você constrói, sem qualquer consistência, para acobertar ou ajudar quem quer que fosse, se se colocasse por um segundo que fosse no papel de pai de um adolescente que sai de casa para se divertir e volta no estado em que ela voltou.

    A justiça será feita e está evidente que a linha de defesa é tentar desmoralizar uma jovem que sofreu um acidente e além de não ter sido socorrida foi submetida a tratamento desumano, vexatório e incompatível. Que pena.

    Os leitores podem ver aqui as provas do que eu escrevi ontem: cada”ajuda” que o Gilberto recebe só piora a situação com novos crimes. Falso testemunho é crime. Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. A maior prova e que você não esta lá é o seu texto. Uma obra muito pobre, de ficção. Se for mentir em juizo também, ao menos melhore sua versão.

  14. Lara Sfair

    Dona Delora,

    A senhora poderia ter dito que alem de “leitora e trabalhadora” é a mamãe do tal do Cauê, heim??

    Embora seja compreensível que pais e mães muitas vezes prefiram acobertar e encobrir os erros de seus pimpolhos, nós temos exemplos suficientes do pessimo resultado deste tipo de atitude. Péssimo principalmente pro filho, que ao invés de aprender com seus próprios erros, e retomar o bom caminho, continua errando e piorando, em número e grau. Talvez a senhora não se dê conta que esse é o pior caminho de um educador.

    A senhora vem reclamar que o bar não foi ouvido. Rcebeu provas de que foi ouvido, na pessoa do seu próprio filho. Nota-se que a senhora não tem informações suficientes sobre o que seu filho fez ou deixou de fazer com relação a este grave episódio. Grave. Para mim é muito grave. Não algo banal, que possa dispensar maiores cuidados.

    Vou rezar para que Deus os ilumine! E espero, de coração, que a senhora antes de vir escrever neste Blog, tenha tido tempo de mandar retirar aquele painel de vidro – aliás a senhora poderia consultar um arquiteto ou um especialista em segurança para revisar todos os pontos da casa – e que tenha iniciado um programa de treinamento com seus funcionários. Especialmente para emergências e imprevistos, comuns em casas noturnas.

    Espero, ainda, que como mãe preocupada que demonstra ser, tenha exigido do seu marido que a partir de agora contrate seguranças preparados, treinados e sindicalizados, afinal os filhos DOS OUTROS frequentam o estabelecimento.

    Por fim, se a senhora estiver preocupada com a minha sobrinha, quiser se desculpar, conversar com ela, ver como está passando, ou mesmo esclarecer a ela que não foi intencional, e contar para ela as atitudes que tomou após o ocorrido, posso lhe passar um telefone de Londres, a partir de amanhã não será difícil falar com ela (até hoje inclusive era fácil). Talvez assim a senhora possa começar a ficar em paz com a sua consciência cristã.

  15. Delôra Ferreira do Amaral Carvalho

    A minha conciência sempre esteve em paz, nunca prejudiquei ninguém muito menos levanto falso testemunho.

  16. Delôra Ferreira do Amaral Carvalho

    A minha consciência sempre esteve em paz, nunca prejudiquei ninguém muito menos levanto falso testemunho.

  17. Bon Scott

    yeah man
    I pray everyday
    that all “PT´s” in the earth
    take the highway to hell
    and
    for those about to rock!!!
    we salute you !!!!

  18. didi

    Oh da poltrona!!
    Isso aqui ta melhor que putaria on line…
    assistindo esse video, me deu uma saudade do Mussum!!

  19. Lara

    Olá, Maria Paula, conseguiu abrir?
    Caro Lula, nunca dei aulas de alfatização, mas admiro muito quem o faz, trazer luz aos iletrados!! Se não o fiz, foi por incompetencia, mas parabenizo o mestre que o introduziu, o que permitiu seu acesso inclusive a deixar de ser indigitado.

    Zé Beto, é impressionante sua capacidade de congregar leitores dos mais diferentes mundos, visões, origens, capacidades! Isso é realmente um exercício de democracia, meus parabéns e muito obrigada, realmente agradeço pelo espaço.

    Ótimo final de domingo-de-sol-de-dezembro!

  20. G*******

    Isso é acidente, acontece! Tem muitos seguranças que tratam mal os clientes sim, mas já faz muito tempo que frequento o John Bull, e sei que eles não iam simplesmente sair xingando uma menina machucada, sem motivo nenhum. Eles podem ter deixado de socorre-la, o que seria uma obrigação deles, mas eu estava no dia, na hora que fui embora ela já estava lá fora, e literalmente só dava ela lá na frente, xingando todo mundo, falando alto, gritava, esperneava, fez e aconteceu!
    Ta na night tudo pode acontecer, se você acha que seu filho está dentro de uma balada está seguro está muito enganado, de graças a deus se ele passar inteiro pela porta todo dia.
    Ta viva ta só de gracinha!

  21. Milene Coelho

    Lara, sinto pelo que houve com a Jana, mais tenho tentado lhe contactar há muito tempo e não consigo, se puder me envie seu e-mail ou telefone.
    Obrigada, Milene Coelho / Porto Velho – RO

    Obs:. Espero q ainda lembre de mim…

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