História curitibana. O maridão sempre encheu a mulher de bolacha. Ela, ninfo, apanhava, curava os hematomas e saía com mais um da imensa fila, pois mulher de trezentos talheres, como se dizia no tempo do Stanislaw Ponte Preta. Nova pancadaria, reconciliação, etc. Recentemente ela resolveu dar queixa na Delegacia da Mulher. O marido, convocado, foi com advogado. Chegou lá, encontrou a companheira com o advogado, conhecidíssimo na praça, e seu “penúltimo” caso. Depois voltaram para casa. Ele disse ao seu advogado que não consegue se separar dela. Ela, pelo jeito, também não.´Talvez isso aconteça quando os dois finalmente ficarem juntos, sem interferências externas.
Dizem que um famoso narrador esportivo faz isso esporadicamente com a mulher dele…e o fato é confirmado por várias pessoas da cidade em que mora a mulher dele…
É, sem omeletes não se faz ovos!
Carlos…é esporradicamente – isso, com dois erres. Quer dizer, dar porradas de vez em qdo.