Uma ideia sobre “RECORDAR É VIVER

  1. Tuca

    Um ícone da beleza feminina. Não só pelo talento e pelos atributos de uma diva, mas por ter sobrevivido à guerra na Europa e morrido em função de doença que contraiu em suas viagens e campanhas à África, como embaixadora da ONU, sempre em favor da vida das crianças do Terceiro Mundo. Admirável!!!

  2. Bitte

    Zé:
    Uma pequena dúvida: quem é essa aí? É a Holly Golightly, a prostituta de “Bonequinha de Luxo”, ou é “Sabrina”? Ou será Ane, a real figura de “A princesa e o Plebeu” – que lhe deu o Oscar de melhor atriz já no primeiro filme?
    Como qualquer uma delas Audrey era fantástica. E pensar que nos primeiros contatos foi dispensada das entrevistas porque era uma garota “alta, ossuda, de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela”.
    Para nossa sorte, Givenchy, o grande estilista, viu o charme escondido e a vestiu com todo o glamour. Henry Mancini compôs, especialmente para ela, “Moon River”.
    No próximo mês de janeiro faz 15 anos que ela se encantou – depois de abandonar o cinema para cuidar da família e trabalhar como voluntária e embaixadora da ONU no Unicef, atuando em defesa da infância e no combate à fome em diversos países africanos.
    Ela nem parece Gilda, mas com certeza não haverá outra mulher como Audrey.

    Abs,

    Bitte

  3. Tuca

    Acho que a cena é daquele filme, cujo título em Português Brasileiro ficou “Cinderela em Paris”, onde fazia par romântico com Fred Astaire e o modelito seria o vestido de noiva das fotos do casamento na capelinha bucólica. É ou não é?

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