De um leitor do blog sobre a turma do tubo e da chibaba: “Eu estava no bosque do papa no domingo passado caminhando pelas trilhas com meu filho e me deparei com essa placa, onde a molecada pichou “só fino”. Para quem conhece o recado, nada mais explícito. Eu estava jogando bola com meu filho ali no gramado e tive que sair de lá porque não queria que ele ficasse no meio daquele fumacê todo. Por mais que estivéssmos longe, dava pra sentir perfeitamente o “cheirinho do mato queimado”
Um absurdo, nem os parques mais os vandalos respeitam! e nessa hora, cade a gaurda municipal? Agora em qualquer canto da cidade tem esse tipo, esses dias, passei pela Marechal Floriano em curitiba, e tinha um pessoal, enrolando um “mato”…absurdo.!!!
Nossa! É o horror! Sentir cheiro de mato queimado é defintivamente uma agressão! Se expor ao risco de uma intoxicação dessas! Começa com cheiro de mato queimado e depois…só Deus sabe! Já pensou na possibilidade de um arroto (eructação) causado pelo tubão ferir os ouvidinhos??
Três perguntas: o colega sairia do Posto 9 se estivesse passando as férias no Rio de Janeiro ou na Praia Mole/Joaquina, em Floripa? O que ele pensa sobre as menininhas classe média que enchem a cara de meta-anfetamina nas festas raves? Ah, tomar bala não causa cheiro, né? PORÉM, MATA!
Sem querer fazer apologia, mas a discussão deve ser profunda – e só escrevo isso porque leio a palavra “chibaba” quase todo dia nesse blog.
Sinceramente, a nota vale pela crítica ao vandalismo…
Como disse uma ex-colega de profissão, quando questionei o fato de ele acender uma charola no meio de um parque certa vez, “não faz mal. criança não fuma”. É verdade.
Criança não fuma, mas no meu ponto de vista, começa a ter um interesse. Fumando em parque esta fazendo apologia.!!!!