Com a oficilaização da denúncia do Ministério Público do Paraná contra Ezequias Moreira, por improbidade administrativa e desvio de dinheiro público, e o conseqüente reaparecimento de Veronica Durau, a sogra fantasma que “recebeu” quase R$ 600 mil sem saber nem onde fica a Assembléia Legislativa, resta saber se, agora, o funcionário de confiança da família de Beto Richa finalmente vai reassumir o cargo na Sanepar, onde há um comitê de recepção pronto desde quando ele perdeu o poder da chefia de gabinete do prefeito, mas continuou trabalhando no Executivo municipal. A solidariedade de Richa fez os cinéfilos se convencerem  de que ele é mesmo o Django do Paraná. Para quem não sabe, o personagem vivido por Franco Nero, num dos mais surreais “western spaghetti” da história do cinema, passa 3/4 de um filme arrastando pela mão um enigmático caixão para todos os lugares (saloon, quarto do hotel, etc), com o detalhe de que deve ser o único “mocinho” que vive uma aventura em longa metragem sem ter cavalo.