Sobre o seqüestro-relâmpago de Guilherme Cunha Pereira, nosso Marlowe tupiniquim enviou estas anotações:
O secretário de segurança Luiz Fernando Delazari foi acionado pela família Cunha Pereira assim que constatou-se que Guilherme não voltou para casa no horário habitual. Temia-se que fosse um seqüestro longo, planejado, com pedido de resgate, pois ele não anda com seguranças, nem carro blindado, nem nada. Dirige seu Corolla como um mortal qualquer, cumprindo sempre os mesmos trajetos, nos mesmos horários. No entanto, talvez pela eficácia do grupo Tigre, há um bom tempo não acontecem seqüestros longos em Curitiba. Agora, talvez, os Cunha Pereira adotem medidas mais rígidas de segurança para proteger o herdeiro.
Falando em seqüestro, dona Ruth Bolognese voltou prá sua Terra Boa? Será que a Imprensa de Curitiba vai ficar mais pobre? A política já beira à medicância. Irá a Imprensa para o mesmo patamar? Óh! céus!