O Ministério Público do Paraná informa:
A Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público de Curitiba pede a condenação de Ezequias Moreira Rodrigues por ato de improbidade administrativa e crime de peculato. O Ministério Público o acusa de ter utilizado indevidamente o nome da sogra, Verônica Degrau, para a prática desvio de dinheiro público mediante fraude. As provas colhidas durante a investigação pelo MP-PR indicam que, apesar de constar da folha de pagamento da Assembléia Legislativa, como funcionária comissionada, Verônica nunca trabalhou na Casa e sequer sabia que constava formalmente como servidora pública. O esquema teria levado a um rombo de R$ 539.414,59 nos cofres públicos.
Ei Zé.
Faltou um nome aí nessa nota, não foi?
Que é isso, camarada?
Está achando que a gente tem memória de peixinho dourado?
Ricardo Jabur, você é um especialista. A nota foi publicada como veio do Ministério Público. Se você está insinuando que eu não coloquei o nome do prefeito Beto Richa, de quem Ezequias era chefe de gabinete, por algum motivo que lhe passa na cabeça feito o Rio Belém, isso só reforça minha impressão do que disse no começo: você é um especialista. Abraço. Saúde.
O MP vai fazer o quê com a cabeça do Ezequias?