8:23Dez milhões de razões

Para não esquecer, duas notas publicadas no blog do jornalista Fabio Campana (www.fabiocampana.com.br) na sexta-feira (09), com destaque para as expressões “dez milhões”, “coisa de pai para filho” e “de irmão para irmão”. A saber:

– A moda epistolar deste governo tem rendido revelações incriveis sobre a vida íntima da administração do Paraná. Primeiro a carta de Sérgio Botto de Lacerda. Desancou o governo. Depois, a carta de Pedro Henrique Xavier, enviada à imprensa, que reabriu a guerra contra Botto e a estendeu a Procuradora Geral do Estado, Jozélia Broliani. A resposta de Jozélia Broliani ao advogado PHX é peça que vai marcar a história deste governo. A próxima carta, dizem os mais próximos de Botto de Lacerda, será bombástica. Os ingredientes são preliminares de negociações entre membros do governo e Messie Malick, do Consórcio Dominó, interessado em sair do negócio e vender, por bom preço, suas ações à Copel. A intermediação é coisa de pai para filho, de irmão para irmão, dez milhões de razões para que a tigrada fique feliz. Mais informações diretamente com Botto de Lacerda e também no jornal Impacto que está nas ruas. Aliás, o Impacto tem uma edição catarinense e prepara biografias de personagens da vida daqui e de lá. Vem aí o perfil, os negócios, a atividade de um grande amigo do governo Requião, Maurício Xavier.

– Desse pântano em que o governo Requião se meteu desde que os inimigos de Botto de Lacerda, ex-Procurador Geral do Estado, decidiram afrontá-lo, pode ainda emergir muita safadeza. O depoimento do senhor Malick, representante da Vivendi e do consórcio Dominó, teria revelado ao homem a tentativa de extorsão que a rapaziada mais íntima do governador lhe fez. Um pedido modesto. Alguns milhões para levar a Copel a comprar as ações do consórcio

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