Do bem informado”Garganta falante”:
Como o governo está perdendo, Roberto Requião pensa seriamente em mexer no time. As áreas visadas são as mais próximas dele no criadouro dos pinhões. Os motivos, porém, não são os tiroteios constante entre gregos, troianos e baianos. Num caso, é seu receio de liberar recursos que não chegam ao destino; o outro, é a informação que lhe chegou sobre uso e abuso no tráfico de influência para facilitar a chegada de despachos até suas mãos.
“Tráfico de influência” seria problema se ele lesse o que assina. Estive lá e vi: o chefe da Casa Civil, trocentos aspones fazendo de conta que acham graça nas coisas que ele diz, e ele assinando, assinando, embevecido com a voz e as coisas profundas que acha que está dizendo. E não adianta mudar o cara dos despachos, ainda que Requião mude. Perdeu a chance ao brigar com o Mandu, que ele, só ele, pode acabar com os despachos de influência maligna.
Pois ele que chame o Michael Jackson, a Madonna ou o Beijoqueiro para a Casa Civil. Seja quem for, o governo das mamonas amazônicas continuará o mesmo: mico, incompetência e negociatas
Ôpa, o Distefano falou sobre “despacho de influência maligna”. Deve estar se referindo ao Exu Tranca Rua, que se instalou na Sanepar e anda encarnando nos “cavalos” de plantão. Parece estar aí a origem das declarações destemperadas de alguns indivíduos, postos que estão à serviço de entidades oriundas de “despachos de influência maligna”. Fumacê neles, meu amigo, fumacê neles…