Leitor aflito escreve para perguntar à Biblioteca Pública do Paraná, que está festejando 150 anos de atividades: os jornais diários estão sendo arquivados? Pergunta isso porque, desempregado ano sim, outro também, portanto, durango kid, costumava procurar emprego nos classificados de domingo da Gazeta do Povo assim que as portas se abriam na segunda-feira. Ele e mais a torcida que comparece ao Atletiba. Isso para economizar o dinheiro da passagem de ida e volta do dia seguinte. Já faz um tempo que não tem mais o jornal disponível. Daí, sua dúvida.
E onde estão aquelas dezenas de obras raras, de valor incalculável, supostamente furtadas por um homem de capa, que entrava e saída sorrateiramente da nossa gloriosa Biblioteca Pública, enganando as catracas e a segurança?
O assunto morreu? O que diz o diretor da casa? O que diz a polícia? O que diz a secretária da Cultura?
Cometeu-se ali um crime e, pelo menos publicamente, nada se fez para descobrir o(s) larápio(s) e recuperar o patrimônio público.
(Há boatos insistentes, mas melhor nem pensar nessa hipótese.)
Será que até nisso esse governo consegue dar bola fora?
Corrigindo: entrava e saía…
Hmmm… Parece coerente com o discurso requiônico – O que notei de passagem, e no térreo, [é que a exposição sobre cultura da Líbia não tem (ou não tinha naquele momento) o tradicional livro de presença. A propósito – o Coronel Gadafi (ou Khadafi), presidente do país há algumas décadas, tem muito a ensinar aos aspirantes a ditador deste continente em construção.
Ainda sobre a falta da Gazeta na BPP: De certa forma, isto poderá provocar um aumento nas vendas do jornal (o mesmo para a Tribuna e o Estado, se estiverem também no index) – Já para a agenda do futuro: Completar a coleção dos jornais quando for possível (dias melhores virão)