Nota oficial publicada pela Copel sobre Sergio Botto de Lacerda
Sobre o episódio do pedido de demissão do ex-procurador do Estado de suas funções, inclusive no Conselho Administrativo da Copel, a empresa esclarece:
A título de esclarecimento, a Copel informa que o sr. Sérgio Botto de Lacerda, que integra o seu Conselho de Administração, tomou posse como membro do mencionado Conselho no dia 4 de maio de 2007, tendo recebido – normal, pontual e integralmente – os honorários relativos à função.
No episódio que foi tornado público envolvendo dados digitalizados armazenados em um “pen-drive”, a Diretoria da Copel encontrou arquivos cujo conteúdo aponta para procedimentos ou conduta considerados como irregulares ou, no mínimo, incompatíveis com os de um membro do seu Conselho de Administração, que não deveria participar, interferir ou atuar em favor de terceiros – mesmo em caráter particular como profissional, posto tratar-se de um advogado – em assuntos envolvendo a Copel.
Este assunto encontra-se em análise pela Copel para que, sendo o caso, seja levado ao conhecimento do Ministério Público para as providências cabíveis.
E como diz o Solda: UEBA! Vai feder cachorro molhado!
CÂMARA DOS DEPUTADOS – DETAQ Sem supervisão
Sessão: 305.1.53.O Hora: 14:26 Fase: PE
Orador: JOSÉ GENOÍNO Data: 31/10/2007
O SR. PRESIDENTE (Nárcio Rodrigues) – Concedo a palavra pela ordem ao Sr. José Genoíno.
O SR. JOSÉ GENOÍNO (PT-SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero registrar que participei, em Curitiba, no dia 25, do lançamento de dois livros sobre a minha trajetória política: Entre o Sonho e o Poder, de Denise Paraná, baseado em meu depoimento, e José Genoíno — Escolhas Políticas — da Profª Maria Francisca.
O lançamento foi promovido pelo Instituto de Direito e Democracia, de Curitiba. Quero agradecer aos companheiros do PT que estiveram presentes, principalmente ao Deputado Angelo Vanhoni.
Agradeço também ao Governador Roberto Requião, que esteve presente e deu todo o apoio e prestou solidariedade com vários companheiros do PMDB. Quero deixar claro que, ao longo da minha história política, conheci bem Roberto Requião, que possui duas características: coragem política e assume posições.
Muito obrigado, Sr. Presidente.
Aos incautos: as lavadeiras da Copel deviam saber que nunca participei de alguma reunião do CAD depois de reeleito e que os valores recebidos estão à disposição da companhia, conforme carta que lhe enviei. Na falta de ter o que dizer, no mínimo, não deviam dizer mais do que o seu Chefe Maior. Aliás, quando tentaram emplacar (ou não) aquela ordem de a Copel participar de pedágio, diante da presença de Requião, recusei-me a participar de mais essa reunião.
Esse Botto é um prepotente, com nuances de burrice profunda e vaidade exacerbada. Além de um pernicioso no
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pernicioso no que diz respeito ao comportamento público, na gestão administrativa e financeira do Estado.
Escandaloso, é claro que é um absurdo. Pior foi o fato desse Botto querer defender sua atitude imoral. Tá certo o Requião que diz que no governo dele só tem ladrão.
Na Sanepar eu sempre desconfiei da presença do Exu Tranca Rua, principalmente no CAD e no Bar do Lica. Só não mandei queimar incenso na casa porque a imprensa ia dar de cima e eu também não acreditava muito nessas coisas. Ademais, a doutora Arlete, também diretora de Meio Ambiente e que eu tinha na conta de ex-freira, podia não entender. Hoje, percebo que o Exu não estava apenas lá, mas alcançava outras fronteiras no Governo. Afinal o Tranca Rua é um Exu coletivo e urbano, que atua sobre famílias inteiras e ao mesmo tempo. Saravá, Requião, nomeie um Pai de Santo Secretário da Cultura, licite a compra de uma tonelada de incenso e mande aspergir o fumacê no Palácio e em seu entorno, sem dó e nem piedade das almas malignas que lançam a discordia no seu Governo e tentam manchar a sua biografia. Laroyê seu Tranca Rua. Dai paz a essas almas, meu Exu.