O jornalista Fábio Campana informa em sua coluna de hoje no jornal “O Estado do Paraná”:
A tentativa de jogar Botto de Lacerda contra Requião foi mais um lance do grupo que o hostiliza dentro do governo, no qual pontificam os Delazari, pai e filho, Benedito Pires, Airton Pisseti et caterva. Não funcionou. Botto de Lacerda aguarda a próxima investida.
É disso mesmo que o Requião gosta. Sempe que administrou algo, ou melhor, fez de conta que administrou, ele primou por colocar seus seguidores uns contra os outros. Ele se delicia com isso e acha que desta maneira faz com que com fiscalize o outro, evitando roubos (isso ele só autoriza a família). Acaba que ele não evita os roubos, pois como ele mesmo disse, “só tem ladrão em seu governo”, inclusive os personagens da nota. Já o Campana, por sua vez, foi o “inteligente” que ensinou o Requião a fazer essa bobagem.
Tipo de fogueira que tem gente que gosta de apagar com gasolina.
Acho que essa turma toda só faz jogar uns contra os outros, inclusive o colunista do jornal…
Oportuna e cristalina explicação de O RUIM, jeremias. Requião “desadministra” dessa forma. Não há um único secretário que tenha escolhido seu próprio diretor-geral ou assessores mais próximos. Requião entrega a direção do órgão ao infeliz e nomeia todos os demais ocupantes de cargos na linmha de sucessão. Assim os de baixo vigiam os de cima e assim a cizânia se estabelece. Se o cara tem gelo nas veias, vai ficando, até que o(s) subalterno(s) lhe arma(m) uma cama de gato (perdoe-me esta última expressão, não estou insinuando nada).