A turma do movimento Bicicletada, que pede à Prefeitura a implantação de ciclofaixas na cidade, voi passear na cidade e caiu na besteira de passar de passar pelo Museu Oscar Niemeyer. O flagrante registrado pelo fotógrafo Lineu Filho, mostra como foi a recepção dos seguranças daquele espaço de arte. Os do pedal estavam em missão de paz. Os da proteção estavam treinando a grosseria.
Quem mudou o nome do museu, feito pelo outro? Quem conversou com os ciclistas e deu apoio? Quem nomeou a patroa para cuidar do museu – feito pelo outro? O que esperavam. Ainda que mal pergunte: o que fazia lá o fotógrafo Lineu Filho, esse araponga do Zé Beto? Os garotos deram uma bicicleta no Requião.
zé, sou bicicleteiro, você sabe, mas o cara do museu tem razão. imagina se todo mundo que bicicleteia resolve coclocar seu veículo no pátio interno de um bem-público. ia virar a maior bagunça. a moçada tem saber onde é o seu lugar. menas!
Concordo com o Bond.
Por conta da “democracia” perde-se o senso verdadeiro do que é democrático, do que é certo, dos deveres do cidadão.
É muito comum nos dias de hoje a incitação ao anarquismo em nome da tão (mal)falada democracia!
Como Jack, vamos por partes:
1. o Lineu não é araponga de ninguém, é repórter fotográfico do Jornale (aliás, ótimo fotógrafo);
2. o que interessa não é o que fazia lá, mas o que efetivamente fez: flagrou um momento inusitado;
3. é claro que o pessoal de bike queria causar impacto, protestar, mostrar o quanto é difícil, para os adeptos do pedal, andar nesta capital ecológica;
4. é claro também que eles sabem, que andar no pátio do museu não é adequado, entretanto, só queriam ser notados, chamar atenção para o grave problema, afinal, na capital ecológica, devemos ter responsabilidade sócio ambiental;
5. anarquista, atualmente neste país, certamente não é povo, muito menos a adorável turma do pedal;
6. Tomara que pare de chover, vamos pedalar…
Comprei uma bicicleta e quero juntar-me ao grupo para pedalar pela cidade e anarquizar a cabeça tão pobre de sentido dos poderosos.
Ah, sim, claro, com minha idade um pouco avançada – 68 anos – o que me resta é pedalar. Anarquia é coisa do passado!
Obrigado Denise, concordo com vc.