Especialista em direito financeiro até ri do choramingo dos concorrentes que estão querendo cutucar o banco Santander da sua investida agressiva no mercado curitibano. Ele chama o conglomerado espanhol de “Talibanco”, mas no bom sentido. Diz que o banco que comprou o gerenciamento da folha de pagamento da prefeitura fez o negócio para marcar presença, de forma legal, dentro da livre concorrência, e pagou o equivalente a R$ 4 mil por cada servidor. Ele acha que as outras prefeituras grandes do Paraná deveriam seguir o exemplo da de Curitiba. Não falta bala na agulha do terceiro maior banco do país para fazer mais negócios parecidos.