5:19Vermelho 27

A vereadora Nely Almeida (PSDB) informou à Gazeta do Povo que estava no cassino do Parolim fechado pela polícia na sexta-feira porque foi levar exames para a irmã, médica, analisar. Quando deu vermelho 27 ela ficou sossegada. Enquanto isso, o advogado Eudes Martinho Rodrigues acertou um muquete na testa do cinegrafista Humberto Vendramel, da RPC, porque o câmera estava atrapalhando a concentração do trabalho do croupiê na mesa de 21. 

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Uma ideia sobre “Vermelho 27

  1. orfeu

    Acredito que quando deu vermelho 27 deveria dar “vermelho contravenção”, no qual deveria ser enquadrada a vereadora e o advogado, deveriam também sempre lembrar e escraxar a cara desses que supostamente seriam corretos para que a população saiba quem são tais líderes.

  2. Tuca

    Poxa, gente! Esse mundo perdeu mesmo a noção dos valores. Enquanto o Disque Idoso registra 2.136 ligações este ano, a gente fica aqui pré-julgando a Véia Quaker curitibana. É até preconceituoso! Quem garante que a mulher não foi mesmo saber o diagnóstico da irmã médica, que por sua vez teria ido lanchar numa reunião nessa casa de perdição de grana? Gente, falta humanidade no coração. Pense na gravidade da moléstia da mulher que não podia esperar pra consultar??? Esse mundo é cão, mesmo, a gente não dá um voto de confiança no ser humano. Credo!!!

  3. Tuca

    Ah, e tem o cinegrafista!!! Acho essa história bem mal-contada. A versão oficial é de que ele caiu da escada… se bateu no corrimão… sexta-feira, final de semana, trocou as pernas… foi isso! Por isso que a Polícia não prendeu ninguém… tá tudo explicado, né não?

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