Sobre o projeto família, da Rede Globo, seu comandante, Galvão Bueno, entrou no ar antes do combinado no programa “Bem Amigos”, transmitido na tv a cabo. Estava no Maracanã e, sem saber que estava sendo feita a transmissão, foi flagrado dando um esporro “daqueles” no ex-arbitro Arnaldo Cezar Coelho. Depois, foi só sorrisos, como nas melhores famílias.
Não fale esporro Zé Beto. O Jornale devia entrar na campanha da família da Rede Globo. Da família da Dani Bananinha, dos Big Brothers, das meninas de palco do Faustão, das trocas de casais das novelas, dos atores, quase nus ,das novelas da sete e da família das pulgas que devem habitar o super peludo Tony Ramos.
Não sei se os colegas blogueiros (bloguistas é melhor?) concordam comigo. De futebol só entendo que os únicos que podem pegar a bola com a mão são o goleiro, o juiz e os, como é mesmo o nome daqueles que pegam a bola quando ela sai prá fora? Ah! gandulas. Bem, só sei que quando o Galvão narra algum jogo de futebol, instintiva e inconscientemente, torço para o time contrário. Quando é F-1, o Massa na pole, já começo ver a corrida torcendo para o Alonso. Jung poderia explicar, mas na ausência dele, vou marcar hora com o L.G. Mazza.
De esporro, esse senhor conhece. O aeroporto de Londrina fecha, ele faz escândalos. A conta no restaurante demora, a grita é geral. Alguém se atreve a aproximar dele em algum lugar público, o esnobe também mostra sua verdadeira cara.
E o pulha ainda foi escolhido cidadão honorário de Londrina. Para vermos como existem iguais.