Zé:
Do fundo do meu coração rubro-negro: Krüger era um cra-ca-ço! Fui a alguns jogos do Coxa só para vê-lo jogar. Muitos nomes “marqueteirizados” nos dias de hoje, poderiam carregar as chuteiras do “flexa-loira” depois do jogo. Sem contar o sujeito corretíssimo que é o Canário.
Abs,
Bitte
zebeto
Caro Bitte, infelizmente não vi o Krüger jogar, mas por tudo que conheço convivendo com ele desde 1978 (agora, de vez em quando, na praça de alimentação do Condor da Nilo Peçanha), acho que ele merece uma estátua no Alto da Glória. Tem 40 anos de clube e a humildade dos seres especiais. Certa vez escrevi uma crônica para ele, no Jornal do Estado. Jamais esquecerei o dia em que o vi recolher as bolas depois de um treino dos pernas-de-pau de sempre. Fez aquilo com o maior carinho, porque respeita a quem o sempre respeitou – a redonda. Mais tarde, soube que ele guardou com todo carinho minha pequena homenagem. Quero mais o quê?
Zé:
Do fundo do meu coração rubro-negro: Krüger era um cra-ca-ço! Fui a alguns jogos do Coxa só para vê-lo jogar. Muitos nomes “marqueteirizados” nos dias de hoje, poderiam carregar as chuteiras do “flexa-loira” depois do jogo. Sem contar o sujeito corretíssimo que é o Canário.
Abs,
Bitte
Caro Bitte, infelizmente não vi o Krüger jogar, mas por tudo que conheço convivendo com ele desde 1978 (agora, de vez em quando, na praça de alimentação do Condor da Nilo Peçanha), acho que ele merece uma estátua no Alto da Glória. Tem 40 anos de clube e a humildade dos seres especiais. Certa vez escrevi uma crônica para ele, no Jornal do Estado. Jamais esquecerei o dia em que o vi recolher as bolas depois de um treino dos pernas-de-pau de sempre. Fez aquilo com o maior carinho, porque respeita a quem o sempre respeitou – a redonda. Mais tarde, soube que ele guardou com todo carinho minha pequena homenagem. Quero mais o quê?
Flecha Loira: E ligeira. Também de um atleticano como o Bitte ai de cima que sei quem é. Quando se fala em Krüger, aí concordo em clonagem humana.