Da matéria/denúncia da Istoé fica a curiosidade de se saber quem é o conselheiro que entregou a rapadura e não quis aparecer. Primeiro porque, na chamada Corte de Contas, este procedimento é mais do que censurável, ainda mais partindo de um dos sete “reis”. Segundo porque, ao que parece, todo o processo está em sua fase inicial, ou seja, ainda não passou por pelos caminhos dentro do TC, os envolvidos não se manisfestaram e a papelada não chegou ao Plenário, onde tudo é decidido a partir dos pareceres do relator, do Ministério Público de Contas e de algumas diretorias, como a Jurídica. Depois disso, em caso de “condenação”, ainda se dá uma chance aos possíveis acusados para o que se denomina “recurso de revista”. Portanto, aí tem!