No MAXBLOG (www.bemparana.com.br), de Rogerio Distefano, um pouco dos bastidores do caso do advogado Leonardo Stancioli, que teria conseguido uma vaga de juiz no Paraná com ajuda do ministro Paulo Medina, do STJ, e uma boa “tchurma” de paranaenses do Tribunal de Justiça e arredores. A saber:

“A leitora manda comentário ao post “Paulo Medina e Paulo Motta – o outro lado”, publicado em 18 de julho. Encaminha ao site www.migalhas.com.br, edição de 5 de outubro, sexta passada, que publica “defesa prévia” que Leonardo Stancioli, apresentou ao Tribunal de Justiça. Lembrando: Leonardo é genro do ministro Paulo Medina, do Superior Tribunal de Justiça, e foi aprovado em concurso para juiz de direito no Paraná. Corre sindicância no Tribunal de Justiça do Paraná para apurar tráfico de influência para aprová-lo, assunto que já rendeu noticiário nacional. A defesa de Leonardo está no post “Migalhas Quentes” do site migalhas.com.br. É um catatau, coisa daquelas pesadas, de advogado mostrando cultura. Interessa só a parte final, em que Leonardo Stancioli afirma que Paulo Motta mentiu ao afirmar que mal o conhecia, que nunca falou com ele sobre o concurso. Publico em respeito ao contraditório e ao leitor – que merece respeito, porque se identifica. Meu comentário: Leonardo só pretende mostrar que Paulo mentiu? – Isso resolve alguma coisa na sindicância? Para mim aquela parte final é um tiro no pé, pois no restante da defesa Leonardo defende e insiste na isenção das demais pessoas que o ajudaram no Paraná – sem fazer tráfico de influência.  Então Paulo teria feito sozinho o tráfico? Ou a falta de Paulo apenas foi dizer que náo conhecia Leonardo? Datavênia, como diria Leonardo ou seu advogado, Paulo Motta não está com essa bola toda. Confiram http://www.migalhas.com.br/mostra_notícias.aspx?cod=46601.”