História curitibana flagrada pelo jornalista Guilherme Larsen: “Nove e meia da manhã de hoje, antes da pancada de chuva. Rua Princesa Isabel, quase esquina com a Fernando Moreira. Uma senhora estende a grande toalha branca embaixo da amoreira na calçada e sacode os galhos. Os frutos caem e ela tranquilamente junta as quatro pontas da toalha e leva para dentro de casa a colheita matinal. Se virou um vidro de compota ou decorou uma torta de requeijão ninguém sabe.”
Essa amoreira está um espetáculo. A melhor da cidade. Recomendo.
Um poema.
rosa