Nosso crítico de cinema foi assistente de Carlos Manga nas chanchadas da Atlântida, deu umas palmadas na bunda de Glauber Rocha quando este ainda era piá levado em Salvador e, recentemente, quando viu “O cheiro do ralo”, de Heitor Dahlia, falou para o neto, que mora com ele numa casa na praça principal de Tomazina, à direita da igreja da matriz, que o cinema brasileiro leva jeito. Esta mensagem ele enviou na lata que um dia guardou “O Ébrio”:
“O filme “Evo Pueblo”, que narra a vida do presidente da Bolívia, Evo Morales estreará no país no final de outubro. Depois, será exibido na Argentina, segundo seu diretor, Tonchi Antezana. O filme conta a vida de Morales desde a infância no planalto, os diversos trabalhos que teve para sobreviver, a liderança sindical como produtor de coca na região de Chapare, a entrada na política e sua chegada à Presidência da Bolívia em janeiro de 2006. Quatro atores diferentes dão rosto a cada um dos períodos da vida de Morales. Nosso grande-guia-condutor do Canguiri poderia aproveitar a idéia, bastaria mudar o título, em vez de “Requião pueblo”, poderia ser “Requião, meu irmão, o seguidor de Puebla”.
é demais pro nosso saco. a única coisa interessante é o nome da região produtora de coca: chapare.