Na guerra sobre o nepotismo que se trava na Assembléia Legislativa, a última da arapongagem explícita é que não existe apenas o problema da assinatura mandrake na lista dos 18 que podem possibilitar o início da discussão sobre a PEC apresentada pelo deputado Tadeu Veneri (PT). Suspeita-se que o pai de um dos que chamegaram o papelucho era funcionário do gabinete do filho até recentemente. E que na Casa do Povo ninguém jamais viu se ele tem cabelos brancos, pretos ou é careca, pois nunca pisou ali. Pode ser tudo. Pode ser nada.