Dois mil cavalos estão sendo utilizados por catadores de papel em Curitiba. Muitos deles estão feridos e sofrem maus tratos. A informação, é de Antonio Carlos do Nascimento, diretor do Hospital de Grandes Animais da Universidade Tuiuti. Ele deu entrevista à rádio CBN como coordenador do Projeto Coletores de Curitiba, que tenta minimizar este problema. O programa já cadastrou 1,5 mil animais e conseguiu apoio do Ministério Público, Polícia Militar e prefeitura. Ele disse que é preciso se criar uma lei que penalize quem maltrate os animais e que estes sejam doados para outras pessoas, depois de tratados.
E esses malucos de ONGS de defesa animal? Dia desses, um amigo me contou sobre um e-mail que mandaram, no defendem a redução da maioridade penal, porque três garotos (um deles de 12 anos) maltrataram um cão ou algo parecido. Só falta agora iniciarem uma campanha pela PENA DE MORTE para quem deixa um cachorro na chuva. “Deixou o cachorro na chuva? Que maldade. Agora vai pra cadeira elética.” Não quero dizer com isso que gente vale mais que bicho, mas… bicho vale mais que gente?
Comentário idiota acima. Gente é gente, bicho é bicho. Gente tem inteligência para tratar bem dos animais e se defender de injustiças e maldades. O bicho não. Teve sua liberdade, seu território invadido pelo homem. Agora tem muito bicho que vale mais que gente. Eu não troco o meu cachorro pelo Renan Calheiros. O Gabriel, aí acima, certamente faria negócio, só porque o Renan “é gente” . E gente, segundo ele, vale mais que bicho…
Nota 10 ao comentário do Valdir e totalmente ZERO pro Gabriel. É cruel sim como tratam esses cavalos..
concordo em parte com o gabriel. tem muita paranóia mesmo dessa gente. o cara nem disse que um vale mais que o outro. foi justamente contrário. quem tá dizendo é o valdir.e eu também não trocaria meu cachorro pelo renan.
Quantas sandices!
Alguem já pensou em controlar a precariedade que vivem criancinhas dentro dos carrinhos de lixo, puxados por cavalo ou tração humana?
Quanta hiprocrisia…
Voces sabem em que condições vivem esses catadores de papel?
É claro, os animais são mal tratados. Mas e os cidadão e cidadãs que vivem dos restos e têm que carregar a familia madrugada a dentro? Sera que essas crianças têm alguem preocupado se elas tomam água regularmente, fazem cinco refeições por dia, e tal?
Então vamos parar de pieguices e resolver o problema dos pobres pangares, que perderam sua função no campo, junto com nossos colegas humanos.
É a vida, em geral, correndo riscos.
Quer a dos racionais, quer dos quadrupedes, que como os humanos, são divididos entre os puro sangue e os pangares.
Parem de hipocrisia. De querem culpar a mosca que rodeia as fezes do mundo.
Me economizem…
Rosa