10:45A "bomba" da Universidade do Litoral

A “bomba” na Universidade do Litoral, anunciada ontem aqui se materializou, no relatório de uma auditoria feita pela Universidade Federal do Paraná assinada pela auditora Luciane Mialik Wagnitz Linczuk que chegou às mãos dos deputados da Oposição. Segundo o deputado estadual Elio Rusch (PSDB), ele será encaminhado ao Ministério da Educação e, dependendo da avaliação, servirá de base para uma denúncia ao Ministério Público. José Marcos Lopes, repórter da Gazeta do Povo, teve o privilégio de receber o documento e assina a reportagem publicada hoje. Aqui, o resumo das irregularidades encontradas:

• Falta de projeto pedagógico na Universidade do Litoral, que deveria estar no arquivo da Pró-Reitoria de Graduação e Ensino Profissionalizante (Prograd).

• Ausência de reuniões da Comissão de Acompanhamento da Implantação do projeto UFPR Litoral – a última ata de reunião da comissão data de 17 de junho de 2005.

• Carência de resoluções do Conselho de Ensino e Pesquisa (Cepe) da UFPR, que regulamentem os cursos profissionalizantes e de graduação ofertados pela UFPR Litoral.

• Falta de organização curricular que especifique a grade de disciplinas.

• Ausência de um sistema de verificação de aproveitamento dos alunos .

• Inexistência de informações, no endereço eletrônico da UFPR Litoral, a respeito do programa de cada curso ofertado e do ato legal de reconhecimento dos cursos.

• Falta de Regimento Interno do câmpus Litoral.

• Ausência de cópias de todo o material relativo à UFPR Litoral na Prograd, a exemplo do que ocorre com os demais cursos da universidade.

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Uma ideia sobre “A "bomba" da Universidade do Litoral

  1. Ricardo Jabur

    Cara. O pessoal lá da Universidade pode mandar um estagiário fazer esses ajustes. Pelo amor de Deus, quanta mediocridade.

    É pra isso que serve a oposição no Paraná? Eu imagino o Rusch e o Rossoni o dia todo mandando os assessores procurarem picuinhas do Palácio. Assessores pagos com o meu dinheiro, como você bem gosta de enfatizar. Valha-me Senhor!

  2. Jeremias, o bom

    Essa era a bomba?

    Tudo é absolutamente típico em escolas recém criadas. Nilo Cairo e Vitor do Amaral também não possuiam nenhum dos documentos citados ao fundarem a Universidade do Paraná, em 1912. Sorte dos paranaenses que naquela época Elio Rusch e José Marcos Lopes não eram nascidos.

    Lembrei daquela velha historinha: “a montanha pariu um ratinho”.

    Vida longa à UFPR – litoral!

  3. JOSÉ

    Caros Professores: de acordo com a renuião de 5ª feira com pais de alunos, o q ñ deu prá concluir na mesma, deixo agora o restante esclarecido à V. Sa. Quero deixar claro q, ñ adianta os Excelnetíssimos Requião e Lula falar em cadeias de Rrádio e Televisão que são os criadores do ProUni e que tudo corre bem, e muito mais.
    Só quero opinar q., montar ProUni com salas de áula vazia não resolve nada; aluno não aprende sem professorer em aulas – vagas
    qdo. nossos filhos fizerem um teste em uma empresa ou num vestivular, e faltar um poto, já era! ñ vai ter uma nova chance de completar c/ trabalho em casa , c/ jogo de xadrês, conceito de classe. de falta e etc. o que manda mesmo é passar na raça.
    pais humildis, ñ têm autonomia a passar essas informações ao Presidente e Governador, e somente o Reitor da Universidade q
    pode resolver eesses problema de: remuneração de Professores, e aumetar o número de Professores e carga horária em salas de aula, p/ q meu filho, filhos de meus amigos, filhos vossos, em fim: nossos filhos no futoro terão uma condição de vida digna.

    Sem mais, meus agradecimentos JOSÉ.

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