1:00Radares para salvar

Na esteira do brutal assassinato da jovem estudante universitária, e da reclamação do pai sobre o atendimento do serviço 190 da Polícia Militar, surge agora a informação de que os equipamentos de fiscalização eletrônica (radares) instalados em Curitiba em 2003, possuem um leitor ótico de caracteres (OIC) que poderiam auxiliar na captura dos bandidos assim que o alerta fosse feito. No caso de seqüestro, logo que a polícia fosse notificada, bastaria um telefonema para a Urbs, que programaria todos os equipamentos para avisar assim que o carro passasse pelos radares. Resumindo: haveria mais chances de monitorar e localizar o carro utilizado no crime. Consta que Yára Eisenbach,  presidente da Urbs na época, tentou firmar um convênio neste sentido com a Secretaria de Segurança. Está esperando a resposta até hoje.  

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Uma ideia sobre “Radares para salvar

  1. Sheila

    Zé Beto,
    essa notícia vem bem a calhar com o a seguinte análise:
    É óbvio que vivemos em mum mundo de desigualdades, desequilíbrio sócio-educacional e que gera violência, mas os índices existentes em Curitiba são desproporcionais para uma cidade de pouco mais de 2 milhões de habitantes (toda a RMC), de um povo pacato na origem, colonização muito tranqüila.
    Logo, o desenvolvimento fatalmente traria o aumento da criminalidade, mas se as autoridades de segurança pública, se preocupassem mais em combater o crime e menos com picuinhas de ordem pessoal contra essa ou aquela pessoa.
    O Sr.Secretário parece viver em guerra contra alguém, menos em guerra contra o crime pesado, homicídios, tráfico de drogas, etc… Prefere se ater nas discussões intestinas do governo e nas questões paroquiais das fofocas desse ou daquele “colaborador”.

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