Torcedor do Matsubara, nosso correspondente em Cambará não perde uma única transmissão da TV Paraná Educativa. Entusiasmado, mandou a seguinte mensagem, de jatinho, junto com um litro de cachaça tipo exportação: “Desta vez o governador Roberto Requião tem razão. Na Escola de Governo de hoje ele disse que mandou investigar um convênio entre a Paraná Previdência e o Ministério Público onde os promotores e procuradores não pagariam contribuições e até o tempo de serviço de estágio em escritório de advocacia estaria sendo contado para efeito de aposentadoria. Além disso, “como chefe do Executivo” ele exigiu a folha de pagamento do Ministério Público. Muito bem, aplausos. Agora, a ninguenzada aqui embaixo, contribuintes sagrados, também quer saber sobre a folha de pagamento da familia Requião no Governo e os salários da turma do andar de cima da Sanepar e da Copel. “Judiciário, Legislativo e Executivo devem ser transparentes”, exigiu Requião. É isso aí, estamos esperando.”
Zé, o povo quer saber: porque o homem demorou 4 anos e meio para ver isso?
O Requião está certo. Mesmo que antes tenha agido diferente, agora está com razão, merece aplausos.
Parabéns Requião
Não sou fã do Requião, aliás, acho-o péssimo governante sobre todos os aspectos, desde eficiência (ou ineficiência) administrativa, até desvios éticos e morais, mas, nesta investida contra o Ministério Público ele está coberto de razão. Acho que vai descobrir coisas do “arco da velha”. Agora, só não vale mais na frente se acertatr com o MP e ficar o dito pelo não dito, o que, convenhamos, não é díficil de acontecer.
Isso me parece coisa de Lula Babá e outros “esquerdistas”: quando a corda torce, atira pra outro lado. Só MP? Vixe! Tem muita coisa por aí! Não é sintomático que o Baby tenha trocado uma carreira sólida no MP para ser Secretário de Polícia? Ninguém tá vendo o governo paralelo do mano, asfaltando a carreira politiqueira na área da Educação? Quanto Sta e bela catarina não ganhou com a administração dos portos (D. João abriu, D. Requião fechou). E cadê as perdas de ações do Estado na Justiça pelos procuradores da PGE em casos de aposentadorias nababescas de viúvas de juízes e promotores? E cadê a revisão geral já que o capachão disse que o governador não seria leviano de dar se não tivesse dinheiro? Tem tanto mais…