Os ouvintes da rádio CBN foram informados ontem no final da tarde sobre uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo sobre emissão de poluentes no ar. Segundo os dados, os veículos a diesel são responsáveis por 40% da emissão dos mais prejudiciais à saúde. Entre as seis capitais pesquisadas, Curitiba tem uma concentração duas vezes maior do que o máximo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) dessas partículas finas, suspensas no ar que respiramos. Josiana Kock, engenheira química da Secretaria Municipal do Meio Ambiente baixou um pouco a bola do alarme. Ela garantiu que a rede de monitoramento da qualidade do ar que existe em Curitiba e Região Metropolitana, operada pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), apontam para uma qualidade do ar satisfatória, que atende aos padrões da legislação nacional. Então, fica assim: pelo padrão internacional, ar reprovado. Pelo nacional, aprovado. Pode ser tudo. Pode ser nada.